Guerra civil de Bougainville | |||
---|---|---|---|
![]() Mapa administrativo de Bougainville. | |||
Data | 1988-1997 | ||
Local | Bougainville e Buka | ||
Desfecho | Acordo de paz. Autonomia de Bougainville | ||
Beligerantes | |||
| |||
Comandantes | |||
| |||
Forças | |||
| |||
Baixas | |||
|
A Revolução dos Cocos[carece de fontes] ou Guerra Civil de Bougainville[3] ou Revolução de Bougainville,[2](1988 - 1997)[2] foi um conflito armado entre o governo da Papua-Nova Guiné e o movimento pela independência da ilha de Bougainville (a maior do Arquipélago das Ilhas Salomão) que acaba por dividir-se em várias facções em guerra uma com as outras (cada uma representando um clã). Nesse movimento, um grupo de mineiros formou o Exército Revolucionário de Bougainville (ERB) e deu início a uma rebelião separatista.
A guerra terminou com um acordo de paz mediado pela Austrália e o reconhecimento da província autônoma pelo governo central. O conflito é muitas vezes considerado como uma guerra esquecida porque é pouco conhecida, apesar de seu alto custo de vida devido à repressão do governo, cerca de 20.000 pessoas (10% da população local antes do conflito).[2]