Guilherme Arantes | |
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Arantes em 2017. | |
Informações gerais | |
Nome completo | Guilherme Arantes |
Nascimento | 28 de julho de 1953 (71 anos) |
Local de nascimento | São Paulo, SP Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Gênero(s) | |
Ocupação | |
Instrumento(s) | |
Período em atividade | 1973-presente |
Afiliação(ões) | Moto Perpétuo Gang 90 e as Absurdettes Jorge Mautner |
Página oficial | www |
Guilherme Arantes (São Paulo, 28 de julho de 1953) é um cantor e compositor brasileiro.
É um dos poucos pianistas brasileiros a integrar o hall da fama da secular fabricante teuto-americana de pianos Steinway & Sons, estando em companhia de nomes como Guiomar Novaes, Franz Liszt, George Gershwin e Duke Ellington.[1][2]
Guilherme contribuiu decisivamente também para o surgimento do fenômeno new wave no Brasil, em 1981, assinando aquela que é considerada a primeira música do gênero no país: "Perdidos na Selva".[3]
É reconhecido como um grande hitmaker, emplacando sucessos na sua própria voz e nas de inúmeros outros artistas tais como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Nando Reis, Elis Regina, Roberto Carlos, Belchior, Gal Costa e MPB4.[4][5]
Tem influenciado artistas das gerações mais recentes da música brasileira, tais como Mano Brown, Vanessa da Mata, Marcelo Jeneci, Tulipa Ruiz, Curumin, Céu e Bruna Caram.[5][6]
Na década de 1980, chegou a bater recorde de arrecadação de direitos autorais, superando nomes como Caetano Veloso, Chico Buarque e Gilberto Gil, além de ter colocado 12 músicas em primeiro lugar nas paradas do sucesso.[7] Também nos anos 1980, recebeu elogios de Tom Jobim.[8]
Em 2008, foi eleito pela revista Rolling Stone Brasil um dos 100 maiores artistas da música brasileira.[9] No ano seguinte, a mesma revista também considerou seu primeiro sucesso "Meu Mundo e Nada Mais" como uma das 100 maiores músicas brasileiras em todos os tempos.[10] e inclui o cantor em 3 dos 100 maiores momentos da história da música do Brasil, classificando-o como "o mestre do pop brasileiro".[11]
É um dos 20 artistas que mais tiveram canções incluídas como trilhas sonoras de novelas brasileiras, com 27 músicas.[12]
Em 2013, seu álbum Condição Humana recebeu o Prêmio Multishow de melhor álbum daquele ano[13] e em 2019 eleito, por absoluta unanimidade, o álbum da década - de 2010 a 2019 - na votação pública do site da Red Bull Brasil.[14]