Harriet Martineau | |
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Nascimento | 12 de junho de 1802 Norwich, Reino Unido |
Morte | 27 de junho de 1876 (74 anos) Ambleside |
Nacionalidade | Reino Unido |
Ocupação | Jornalista, escritora, ativista e socióloga |
Harriet Martineau (Norwich, 12 de junho de 1802 - Ambleside, 27 de junho de 1876) foi uma jornalista, escritora, ativista e socióloga britânica. Harriet Martineau nasceu na Grã-Bretanha em uma família de huguenotes franceses. Ficou conhecida como a mãe[1] ou uma das mães fundadoras da sociologia.[2][3][4][5] Também recebeu destaque como jornalista, por seu compromisso social. Martineau inaugurou a Sociologia ao realizar pesquisa de campo e análises sociais ainda na primeira metade do século XIX (ALCÂNTARA, 2021; 2022). Mas, infelizmente, é lembrada apenas como uma colaboradora para a história da sociologia na condição de tradutora para a língua inglesa dos trabalhos do francês Auguste Comte, promovendo a difusão das ideias positivistas do filósofo. Daí não decorre que ela tenha sido uma positivista, pois sua obra já era densa e numerosa quando ela decide traduzir uma obra de Comte, a partir de um posicionamento completamente ético (MARTINEAU, 2022). Existe uma alegação de que isso foi o mais próximo que Martineau esteve do domínio da sociologia formal, devido ao forte androcentrismo da época.[6] Entretanto, essa afirmação não procede.[carece de fontes]
Por meio de sua irmã, Elizabeth Martineau, é Tia-avó de Catarina, Duquesa de Cambridge, por 6 Gerações.[carece de fontes]
Apenas recentemente as obras de Martineau têm se tornado acessíveis para as(os) brasileiras(os) contando com as traduções promovidas pela pesquisadora e professora Fernanda H. C. Alcântara, que já publicou por meio de uma proposta de editoração artesanal, visando preços justos para a(o) leitora(r) e publicações de qualidade.
Os dois primeiros livros publicados no Brasil foram:
- "Como observar: morais e costumes".
- "Sociedade na América", Volume I - Política.