Heliconiini

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Dione vanillae, uma importante espécie de Heliconiini que ataca o maracujá em sua fase de lagarta. Vista superior (esquerda) e inferior (direita).[1][2]
Dione vanillae, uma importante espécie de Heliconiini que ataca o maracujá em sua fase de lagarta. Vista superior (esquerda) e inferior (direita).[1][2]
O mimetismo em borboletas Heliconiini é visto aqui, apresentando quatro formas de Heliconius numata, duas formas de Heliconius melpomene e as duas formas de imitação, correspondentes, de Heliconius erato.
O mimetismo em borboletas Heliconiini é visto aqui, apresentando quatro formas de Heliconius numata, duas formas de Heliconius melpomene e as duas formas de imitação, correspondentes, de Heliconius erato.
Classificação científica
Reino: Animal
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Lepidoptera
Superfamília: Papilionoidea
Família: Nymphalidae
Subfamília: Heliconiinae[3]
Tribo: Heliconiini
Swainson, 1822[4]
Gêneros
ver texto
Conhecida por Maria-boba, Heliconius ethilla narcaea é comum na região sudeste do Brasil.

Heliconiini (ex família Heliconidae[5][6][7]) é uma tribo de insetos da ordem Lepidoptera, família Nymphalidae e subfamília Heliconiinae[3], classificada por William John Swainson no ano de 1822[4] e quase exclusivamente restrita à região neotropical das Américas.[8] São mais ou menos cem espécies catalogadas de borboletas; quatro também encontradas no sul dos Estados Unidos, duas destas dentro de seu principal gênero, Heliconius.[6][9] Suas envergaduras variam entre cinco e dez centímetros.[6]

  1. Zhang, Jing; Cong, Qian; Shen, Jinhui; Opler, Paul A.; Grishin, Nick V. (5 de novembro de 2019). «Changes to North American butterfly names» (PDF) (em inglês). The Taxonomic Report of the International Lepidoptera Survey. Volume 8 Number 2 (ZOBODAT). p. 5. 11 páginas. Consultado em 26 de novembro de 2021 
  2. Fancelli, Marilene; Mesquita, Antonio Lindemberg Martins. «Sistemas de Produção Maracujá - Pragas / Pragas do Maracujazeiro». Centro de Informações Tecnológicas e Comerciais para Fruticultura Tropical / EMBRAPA. 1 páginas. Consultado em 26 de dezembro de 2017 
  3. a b Savela, Markku. «Heliconiinae» (em inglês). Lepidoptera and some other life forms. 1 páginas. Consultado em 26 de dezembro de 2017 
  4. a b Beltrán, Margarita; Jiggins, Chris; Wahlberg, Niklas; Brower, Andrew V. Z. (2013). «Heliconiini Swainson, 1822» (em inglês). Tree of Life Web Project. 1 páginas. Consultado em 26 de dezembro de 2017 
  5. CARRERA, Messias (1980). Entomologia Para Você 5ª ed. São Paulo, Brasil: Nobel. p. 145. 185 páginas. ISBN 85-213-0028-X 
  6. a b c SMART, Paul (1975). The Illustrated Encyclopaedia of the Butterfly World, In Colour. Over 2.000 species reproduced life size (em inglês). London: Salamander Books Ltd. p. 180-187. 274 páginas. ISBN 0-86101-101-5 
  7. D'ABRERA, Bernard (1984). Butterflies of South America (em inglês). Australia: Hill House. p. 91-106. 255 páginas. ISBN 0-9593639-2-0 
  8. GOODDEN, Robert (1977). O Mundo Maravilhoso das Borboletas e Mariposas 1ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A - indústria e comércio. p. 58-60. 96 páginas 
  9. As quatro espécies citadas para o sul dos Estados Unidos são Agraulis vanillae, Dryas iulia, Heliconius charithonia e Heliconius erato ssp. petiverana; com Dryadula phaetusa aparecendo apenas ocasionalmente (SMART, Paul; Op. cit., p.264.).

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