Henry Eyring | |
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Nascimento | 20 de fevereiro de 1901 Chihuahua, México |
Morte | 26 de dezembro de 1981 (80 anos) Salt Lake City |
Residência | El Paso, Estados Unidos, Chihuahua |
Sepultamento | Berlim |
Nacionalidade | mexicano norte-americano |
Cidadania | Estados Unidos |
Filho(a)(s) | Henry B. Eyring, Ted Eyring |
Alma mater | Universidade do Arizona, Universidade da Califórnia em Berkeley |
Ocupação | químico, professor universitário |
Distinções | Prêmio Newcomb Cleveland (1932), Medalha Bingham (1949), Medalha William H. Nichols (1951), Prêmio Remsen (1960), Prêmio Peter Debye (1964), Medalha Nacional de Ciências (1966), Prêmio Linus Pauling (1969), Medalha Elliott Cresson (1969),[1] Medalha Priestley (1975), Prêmio Wolf de Química (1980) |
Empregador(a) | Universidade de Princeton, Universidade de Utah |
Orientador(a)(es/s) | George Ernest Gibson |
Orientado(a)(s) | Keith James Laidler, Tracy Hall |
Instituições | Universidade de Princeton, Universidade de Utah |
Campo(s) | química |
Henry Eyring (Chihuahua, 20 de fevereiro de 1901 — Salt Lake City, 26 de dezembro de 1981) foi um químico mexicano naturalizado estadunidense.
Pai de Henry B. Eyring.
Um prolífico escritor, é autor de mais de 600 artigos científicos, 10 livros científicos, e alguns livros sobre ciência e religião. Recebeu o Prêmio Wolf de Química em 1980 e a Medalha Nacional de Ciências de 1966, pelo desenvolvimento da teoria da taxa absoluta ou teoria do estado de transição das reações químicas, um dos mais importantes desenvolvimentos da química no século XX. Depois, vários outros químicos receberam o prêmio Nobel por trabalhos baseados nestas ideias, e o fato dele não ter recebido o prêmio Nobel foi motivo de surpresa para muitos.[2] A Academia Real das Ciências da Suécia aparentemente não entendeu a teoria de Eyring até que não foi mais possível que conceder o Nobel; a academia lhe concedeu a Medalha Berzelius de 1977, como compensação parcial.[3]
Foi eleito presidente da American Chemical Society em 1963 e da Associação Americana para o Avanço da Ciência em 1965.