Hybrid Theory | |||||||
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Álbum de estúdio de Linkin Park | |||||||
Lançamento | 24 de outubro de 2000 | ||||||
Gravação | Março – Junho de 2000 | ||||||
Estúdio(s) | NRG Recording Studios (North Hollywood, Califórnia) | ||||||
Gênero(s) | Nu metal · rap metal · rap rock · rock alternativo · metal alternativo | ||||||
Duração | 37:45 | ||||||
Gravadora(s) | Warner Bros. | ||||||
Produção | Don Gilmore | ||||||
Cronologia de Linkin Park | |||||||
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Singles de Hybrid Theory | |||||||
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Hybrid Theory é o álbum de estreia da banda americana de rock Linkin Park. É o mais vendido do grupo até o momento, com cerca de mais de 30 milhões de cópias comercializadas pelo mundo, sendo disco de diamante nos Estados Unidos (vendendo mais de 12 milhões de cópias somente neste país). É o álbum de estreia mais vendido desde Appetite for Destruction (1987) de Guns N' Roses, o álbum de rock mais vendido do século XXI e um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos.[5][6] Também está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.[7]
Entre 1998 e 1999, o título do álbum era originalmente o nome da banda (anteriormente chamada Xero). No começo de 2000, por causa de uma marca registrada com os produtores galeses de música eletrônica Hybrid, eles mudaram o nome para "Linkin Park". O vocalista Chester Bennington passava dirigindo perto de um parque chamado Lincoln Park todos os dias após gravar, e sugeriu o nome. "Hybrid Theory" foi mantido como nome do álbum.
Linkin Park gravou este álbum sem seu baixista original, Dave Farrell, que teve outros compromissos na época. As partes do baixo foram, na maioria das músicas, gravadas pelo guitarrista Brad Delson, mas a banda também contratou dois baixistas para as sessões. Ian Hornbeck tocou baixo em três músicas, mais notavelmente em "Papercut", enquanto Scott Koziol toca baixo na qual se tornou o primeiro single americano da banda, "One Step Closer".
Hybrid Theory é o álbum de estreia mais bem sucedido do século XXI.[8] A bem conceituada revista americana de música Rolling Stone caracterizou o álbum como "doze canções de fogo compacto, misturando metal alternativo, hip hop e arte de picape, que não podem ser separados".[9] Foi o álbum mais vendido de 2001[10] e lançou quatro singles que foram direto para as paradas, incluindo "In the End". Em 2002, a banda recebeu um Grammy Award na categoria de Melhor Performance Hard Rock por "Crawling", além de indicações para Melhor Álbum de Rock e Melhor Revelação.
Bennington went from sleeping in the back of an old Toyota to fronting what was then the biggest-selling debut album of the 21st century.