IP4

 IP  Itinerário Principal
IP1
Numeração do Itinerário Principal n°1
Extensão 734 km
Identificador europeu  E 01 
 E 80 
Ligação Norte – Sul
Começo Valença
Fim Castro Marim
Distritos Viana do Castelo
Braga
Porto
Aveiro
Coimbra
Leiria
Santarém
Lisboa
Setúbal
Beja
Faro
Valença – Porto  A 3  durante 117 km
Porto – Carvalhos  A 20  durante 23 km
Carvalhos – Lisboa  A 1  durante 291 km
Lisboa – Palmela  A 12  durante 36 km
Palmela – Tunes  A 2  durante 201 km
Tunes – Castro Marim  A 22  durante 79 km
O IP 4 nos arredores de Vila Real

O IP4 - Itinerário Principal n.º 4 é um Itinerário Principal de Portugal.

O seu trajecto liga actualmente Padronelo (Amarante) a Mouçós (Vila Real). Pensada para ligar Matosinhos à fronteira de Bragança, em Quintanilha, o IP 4 apenas foi sinalizado com esse nome no seu percurso em via rápida, entre Amarante este e a fronteira. De Amarante até Matosinhos, a via foi construída de raiz em formato de auto-estrada e sinalizada como  A 4 .

Entre os anos de 2010 e 2013, o IP 4 sofreu obras de transformação que possibilitaram a extensão da  A 4  pela região de Trás-os-Montes e Alto Douro. Todo o seu percurso foi transformado em auto-estrada, à excepção de dois troços. Um é o que engloba o atravessamento da Serra do Marão pelo Alto de Espinho e a Variante de Vila Real, que serve atualmente de alternativa gratuita à chamada "Auto-Estrada do Marão"- nome pelo qual é conhecida a  A 4  entre Padronelo e Vila Real, que atravessa a serra através do Túnel do Marão, inaugurado em Maio de 2016.

O outro troço remanescente do IP 4 - a variante de Bragança, foi re-sinalizado como variante à EN103 após a construção da variante da A4 que contorna a cidade pelo sul.

Imediatamente antes da transformação em auto-estrada, o troço que atravessa a Serra do Marão, um dos mais perigosos do país, sofreu profundas obras de requalificação que aumentaram os níveis de segurança e diminuíram fortemente a sinistralidade, nomeadamente através da separação física dos sentidos de tráfego com a colocação de pilaretes; a reformulação das zonas de ultrapassagem, que passaram a existir quer na subida quer na descida da serra, aumentando a fluidez de tráfego; e ainda o reforço da sinalização das curvas mais perigosas, localizadas entre Aboadela e Ansiães.


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