Processo de impeachment de Park Geun-hye | |
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Acusado | Park Geun-hye |
Proponentes | Woo Sang-ho, Park Jie-won e Roh Hoe-chan |
Período | 3 de dezembro de 2016 a 10 de março de 2017 |
Situação | Concluído pelo impedimento do mandato em 10 de março de 2017 Consequências: perda do mandato, posse temporária do Primeiro-ministro Hwang Kyo-ahn e convocação de eleições diretas. |
Acusações | Abuso de poder |
Votações | |
Votação na Assembleia Nacional | |
Placar | 234 votos favoráveis 56 votos contrários 3 abstenções 7 votos inválidos |
Resultado | Aprovado |
Votação na Corte Constitucional | |
Placar | 8 votos favoráveis 0 votos contrários 1 ausência |
Resultado | Aprovado em 10 de março de 2017 |
O processo de impeachment de Park Geun-hye consistiu em uma questão processual aberta com vistas ao impedimento da continuidade do mandato de Park Geun-hye como a Presidente da República da Coreia. Park foi acusada de cumplicidade em um caso de tráfico de influência e fraude protagonizado por uma amiga íntima, Choi Soon-sil, que, por sua vez, é suspeita de ter interferido em assuntos de Estado sem possuir cargo público.[1] Esta foi a primeira vez que um chefe de Estado da República da Coreia foi destituído de seu cargo.[carece de fontes] Em 2004, o processo de impeachment contra o então presidente Roh Moo-hyun foi rejeitado pelo Tribunal Constitucional.[1]
Em 9 de dezembro de 2016 a Assembleia Nacional aceitou o processo de impeachment e Park foi suspensa do cargo por 180 dias.[2] Como resultado, o Primeiro-ministro Hwang Kyo-ahn se tornou no presidente interino durante o período em que a Corte Constitucional analisava o pedido. O impeachment foi aprovado em 10 de março de 2017 por decisão unânime, encerrando a presidência de Park.[3]
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