Instituto Moreira Salles | |
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Informações gerais | |
Tipo | Museu de arte |
Inauguração | 1992 |
Website | http://www.ims.com.br/ims |
Geografia | |
País | ![]() |
Cidade | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Poços de Caldas, Minas Gerais São Paulo, SP |
Coordenadas | 22° 58′ 55″ S, 43° 14′ 21″ O |
Localização em mapa dinâmico |
O Instituto Moreira Salles é uma organização sem fins lucrativos fundada pelo diplomata e banqueiro Walther Moreira Salles em 1992, com a criação de seu primeiro centro cultural na cidade de Poços de Caldas (MG).[1] Posteriormente, o instituto passou a funcionar também em São Paulo (1996), num casarão localizado no bairro Higienópolis, e no Rio de Janeiro (1999), numa antiga residência da família Moreira Salles, construída em 1951 com projeto arquitetônico de Olavo Redig de Campos e projeto paisagístico de Burle Marx.
É administrado pela família Moreira Salles e tem por finalidade exclusiva a promoção, a formação de acervos e o desenvolvimento de programas culturais nas áreas de fotografia,[2] literatura, iconografia, artes plásticas, música e cinema.[3]
Parte dos acervos destas linguagens está disponível para consulta no site da instituição, assim como em seus centros culturais. Sua atuação se expande também para a manutenção de canais de rádio na internet[4] e para a edição de publicações diversas, como catálogos de exposições; de livros de literatura, fotografia e música; e das revistas Zum (projeto de periodicidade semestral sobre fotografia contemporânea do Brasil e do mundo) e Serrote (publicação quadrimestral sobre ensaios e ideias).
Algumas características diferenciam o IMS de outras instituições culturais privadas do Brasil e do exterior. Uma delas diz respeito à sua forma direta de intervenção: contrapondo-se à prática do mecenato tradicional, a instituição prefere atuar fundamentalmente em iniciativas que ela própria concebe e executa. Outro fator que singulariza a atuação do Instituto Moreira Salles é a prioridade que ele confere a projetos de médio e longo prazos, o que significa escapar da fugacidade dos eventos, desenvolvendo programas regulares voltados para a formação e o aprimoramento do público.[5]