Em matemática — em particular, em cálculo em multivariaveis — o termo integral de volume refere-se a uma integral tripla de uma função.
Para calcular a integral tripla de uma função
de um sólido finito
divide-se um sólido em pequenos cubos ou caixas imaginárias de volume
Faz-se então a Soma Riemann:
![{\displaystyle \sum _{k=0}^{n}f(x_{k},y_{k},z_{k})\Delta V_{k}}](https://wikimedia.org/api/rest_v1/media/math/render/svg/2f195f9e4e7088de2072f6ddc2ecedbcb9414fbe)
Repetindo o processo várias vezes de modo que n tenda para +
e a altura, largura e comprimento das caixas imaginárias tendam para zero:
![{\displaystyle \iiint \limits _{G}{f(x,y,z)\,dV}=\lim _{n\to \infty }\sum _{k=0}^{n}{f(x_{k},y_{k},z_{k})\Delta V_{k}}}](https://wikimedia.org/api/rest_v1/media/math/render/svg/4270ca061974ce64c1810669b8f2c051ddc38945)
Ou seja, para um sólido genérico, temos que o volume de uma região
é:
![{\displaystyle V(G)=\iiint \limits _{G}dV=\iiint \limits _{G}dz\,dy\,dx}](https://wikimedia.org/api/rest_v1/media/math/render/svg/c77479aa8c07fa95becdd01ea87599f239006b07)
Mesmo assim, é possível calcular o volume de alguns sólidos usando apenas integrais duplas.[1]
Referências
- ↑ ANTON, Howard - Calculus, a new horizon © John Wiley & Sons, Inc.