Jew Watch | |
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Proprietário(s) | Frank Weltner |
Endereço eletrônico | www.jewwatch.com |
Parte de uma série do |
Antissemitismo |
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![]() Parte da História judaica |
Antissemitismo na rede |
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Jew Watch foi um website conspiracionista que promovia materiais antissemita e divulgava teorias sobre complôs, cujos artífices seriam judeus, e fazendo especulações tais como a de que os judeus controlam a mídia e as instituições financeiras,[1] que os sionistas controlam o governo, que há envolvimento de judeus em grupos terroristas e que o Holocausto nunca teria ocorrido.
Segundo Sam Varghese, da The Age, o site continha uma grande quantidade de propaganda semelhante à usada na Alemanha nazista,[2] sendo amplamente considerado como um sítio de ódio.[3]
Jew Watch recebeu apoio de sites supremacistas brancos com ligações neonazistas, como o fórum Stormfront,[4] e o White-Power.org[5] (esse com ligações da Aryan Freedom Network)
O site se apresentava como uma "biblioteca, sem fins lucrativos, para estudos, bolsas ou pesquisas particulares [que mantém] uma vigilância atenta sobre as comunidades e organizações judaicas em todo o mundo".[6]
O site recebeu atenção da mídia em abril de 2004, quando surgiu como o primeiro resultado em uma busca no Google pela palavra "judeu". Iniciou-se então uma petição para que o site fosse removido dos resultados de pesquisa do Google.[7][8] Um escândalo em 2006 envolveu pedidos de doações para ajudar as vítimas do furacão Katrina que estavam sendo redirecionadas para o Jew Watch.[9]
Entre o final de 2022 e começo de 2023, o site saiu do ar e foi subsistido por um site de apostas online de esportes sediado na Tailândia, pertencente ao serviço UFABET[10][11]
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