Joan Feynman | |
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Pesquisa sobre auroras e ventos solares | |
Nascimento | 31 de março de 1927 Queens, Nova Iorque, Estados Unidos |
Morte | 22 de julho de 2020 (93 anos) Oxnard, Califórnia |
Cidadania | Estados Unidos |
Progenitores |
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Filho(a)(s) | Charles Hirshberg |
Irmão(ã)(s) | Richard Feynman |
Alma mater | Oberlin College Syracuse University |
Ocupação | física, astrofísica, astrónoma |
Distinções | NASA Exceptional Achievement Medal |
Orientador(a)(es/s) | Melvin Lax |
Instituições | National Center for Atmospheric Research, National Science Foundation, Boston College, Jet Propulsion Laboratory |
Campo(s) | astrofísica |
Tese | 1958: Absorption of infrared radiation in crystals of diamond-type lattice structure' |
Joan Feynman (21 de março de 1927[1] – Oxnard, 22 de julho de 2020) foi uma astrofísica estadunidense. Fez contribuições fundamentais para o estudo de partículas e campos de ventos solares; relações Sol-Terra; e física magnetosférica. Em particular, ficou conhecida por desenvolver um entendimento da origem das auroras. Foi também conhecida por criar um modelo que prevê o número de partículas de alta energia que podem atingir uma espaçonave durante o seu tempo de funcionamento, e por descobrir um modelo que prevê ciclos solares.[2] Feynman é a irmã mais nova do físico Richard Feynman.