Joaquim Barbosa | |
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Ministro Joaquim Barbosa durante o julgamento da AP 470 (Mensalão), 2012. | |
Ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil | |
Período | 25 de junho de 2003 a 31 de julho de 2014 |
Nomeado por | Luiz Inácio Lula da Silva |
Antecessor(a) | Moreira Alves |
Sucessor(a) | Edson Fachin |
55.º Presidente do Supremo Tribunal Federal do Brasil | |
Período | 22 de novembro de 2012 a 31 de julho de 2014 |
Antecessor(a) | Carlos Ayres Britto |
Sucessor(a) | Ricardo Lewandowski |
Ministro do Tribunal Superior Eleitoral do Brasil | |
Período | 12 de janeiro de 2008 a 06 de maio de 2008 |
Antecessor(a) | Cezar Peluso |
Sucessor(a) | Cármen Lúcia |
Dados pessoais | |
Nascimento | 7 de outubro de 1954 (70 anos) Paracatu, MG, Brasil |
Alma mater | |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[1] |
Estado civil | divorciado[2] |
Partido | PSB (2018-2022) |
Joaquim Benedito Barbosa Gomes GOMM (Paracatu, 7 de outubro de 1954) é um jurista e ex-magistrado brasileiro.[3] Foi ministro do Supremo Tribunal Federal de 2003 até 2014, tendo sido presidente do tribunal de 2012 a 2014.[4][5][6] Foi filiado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) entre 2018 e 2022.[7] Atualmente, é advogado.[8]
Formado em direito pela Universidade de Brasília em 1979, especializou-se em direito e Estado. Também é mestre e doutor em direito público pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas). Foi professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro de 1993 a 1995 e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro de 1997 a 2015.
Foi membro do Ministério Público Federal (MPF) de 1984 até 2003, quando foi indicado para o Supremo Tribunal Federal.[9][10][11]
Em 2013, foi eleito pela Revista Time como uma das cem pessoas mais influentes do mundo e incluído pela BBC Brasil em uma lista de 10 brasileiros que foram notícia no mundo naquele ano.[12][13]
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