Joaquim Cardozo | |
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Nome completo | Joaquim Maria Moreira Cardozo |
Nascimento | 26 de agosto de 1897 Recife, Pernambuco |
Morte | 4 de novembro de 1978 (81 anos) Olinda, Pernambuco |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Engenheiro estrutural, poeta, contista, dramaturgo, professor universitário, tradutor, editor de revistas de arte e arquitetura, desenhista, ilustrador, caricaturista e crítico de arte |
Período de atividade | 1917-1971 |
Principais trabalhos | Como escritor:
Como engenheiro: |
Movimento literário | Modernismo |
Joaquim Maria Moreira Cardozo (Recife, 26 de agosto de 1897 – Olinda, 4 de novembro de 1978) foi um engenheiro estrutural, poeta, contista, dramaturgo, professor universitário, tradutor, editor de revistas de arte e arquitetura, desenhista, ilustrador, caricaturista e crítico de arte brasileiro.[1][2][3] Era poliglota, conhecedor de cerca de quinze idiomas.[4]
Engenheiro responsável pelos projetos estruturais que permitiram a construção dos mais importantes monumentos de Brasília e do Conjunto Arquitetônico da Pampulha — obras mais complexas da carreira de Oscar Niemeyer —, Cardozo revolucionou a concepção estrutural do concreto armado com seus métodos de cálculo, contribuindo para a renovação da arquitetura mundial.[5] Para Niemeyer, Joaquim Cardozo era "o brasileiro mais culto que existia".[6][7][8][9]