John Bannister Goodenough ![]() | |
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Nascimento | 25 de julho de 1922 Jena, Turíngia, República de Weimar |
Morte | 25 de junho de 2023 (100 anos) Austin, Texas, Estados Unidos |
Sepultamento | Austin Memorial Park Cemetery |
Nacionalidade | estadunidense |
Cidadania | Estados Unidos |
Progenitores |
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Irmão(ã)(s) | Ward Goodenough |
Alma mater | |
Ocupação | físico, inventor, meteorologista, professor universitário |
Distinções | Prêmio Japão (2001), Prêmio Enrico Fermi (2009), Medalha Nacional de Ciências (2011), Medalha por Tecnologias Ambientais e de Segurança IEEE (2012), Prêmio Charles Stark Draper (2014), Prêmio Welch de Química (2017), Medalha Benjamin Franklin (2018), Medalha Copley (2019), Nobel de Química (2019) |
Empregador(a) | Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Universidade do Texas em Austin, Universidade de Oxford, United States Air National Guard |
Orientador(a)(es/s) | Clarence Zener |
Campo(s) | física |
Página oficial | |
https://www.me.utexas.edu/people/faculty-directory/goodenough | |
John Bannister Goodenough (Jena, 25 de julho de 1922 – Austin, 25 de junho de 2023) foi um cientista de materiais e físico do estado sólido estadunidense.
Recebeu o Nobel de Química de 2019, juntamente com os químicos Michael Stanley Whittingham e Akira Yoshino, pelo desenvolvimento das baterias de ions de lítio.[1] Tendo então 97 anos de idade, tornou-se o mais velho a ser laureado com um Nobel, estando na ocasião ainda profissionalmente ativo.[2]
Também foi professor da Universidade do Texas em Austin nas áreas de ciências mecânicas, ciência dos materiais e engenharia elétrica.