John Conway | |
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John Conway em 2005 | |
Nascimento | 26 de dezembro de 1937 Liverpool, Inglaterra |
Morte | 11 de abril de 2020 (82 anos) Novo Brunswick (Estados Unidos) |
Residência | Novo Brunswick |
Nacionalidade | britânico |
Cidadania | Reino Unido |
Progenitores |
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Alma mater | Universidade de Cambridge |
Ocupação | matemático, professor universitário |
Distinções | Prêmio Berwick (1971), Prêmio Pólya (1987), Prêmio Nemmers de Matemática (1998), Prêmio Leroy P. Steele (2000) |
Empregador(a) | Universidade de Princeton, Universidade de Cambridge |
Orientador(a)(es/s) | Harold Davenport |
Orientado(a)(s) | Richard Borcherds, Robert Arnott Wilson |
Instituições | Universidade de Princeton |
Campo(s) | matemática |
Obras destacadas | Jogo da vida, grupo de Conway, número surreal, Notação de seta encadeada de Conway, Conway criterion, Conway notation, Conway polyhedron notation, Algoritmo Doomsday, Look-and-say sequence |
Causa da morte | COVID-19 |
John Horton Conway (Liverpool, 26 de dezembro de 1937 – 11 de abril de 2020) foi um matemático britânico. Foi ativo na teoria dos grupos finitos, teoria dos nós, teoria dos números, teoria combinatória dos jogos e teoria de códigos.
Entres os matemáticos amadores, é o mais bem conhecido por sua teoria combinatória dos jogos e pela invenção do Jogo da vida. Foi também um dos inventores do sprouts, assim como o futebol dos filósofos, e ele desenvolveu análises detalhadas de muitos jogos e quebra-cabeças, tais como o Cubo soma. Ele criou o ainda não resolvido Problema do anjo.
Inventou um novo sistema de numeração, os números surreais, que são intimamente relacionados com alguns jogos e foram o tema de um romance matemático de Donald Knuth. Ele também inventou uma nomenclatura para número excessivamente grandes, a Conway chained arrow notation.