Joseph Haydn | |
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Portrait of Joseph Haydn by Thomas Hardy, 1792 | |
Nascimento | 31 de março de 1732 Rohrau, Sacro Império Romano-Germânico |
Morte | 31 de maio de 1809 (77 anos) Viena, Àustria |
Sepultamento | Bergkirche |
Cidadania | Sacro Império Romano-Germânico |
Progenitores |
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Cônjuge | Anna Haydn |
Irmão(ã)(s) | Michael Haydn, Johann Evangelist Haydn |
Ocupação | compositor, maestro, musicólogo, pianista |
Distinções |
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Obras destacadas | Sinfonia n.º 100, Sinfonia n.º 101 (Haydn), Deutschlandlied |
Movimento estético | classicismo |
Instrumento | órgão, piano |
Assinatura | |
Franz Joseph Haydn (Rohrau, 31 de março de 1732 – Viena, 31 de maio de 1809) foi um dos mais importantes compositores do período clássico. Personifica o chamado "classicismo vienense" ao lado de Wolfgang Amadeus Mozart e Ludwig van Beethoven.[1] A posteridade apelidou este grupo como "Trindade Clássica Vienense". Para além disso é considerado como um dos autores mais importantes e influentes da história da música erudita ocidental com uma carreira que cobriu desde o fim do Barroco aos inícios do Romantismo. Ele é considerado a ponte e o motor que permitiram que esta evolução sucedesse.
Era irmão do igualmente ilustre compositor Michael Haydn, colega de Mozart em Salzburgo, e do tenor Johann Evangelist Haydn, que mais tarde Joseph fará vir para Eszterhaza em 1763. Tendo vivido a maior parte da sua vida na Áustria, Haydn passou a maior parte de sua carreira como músico de corte para a rica família dos Eszterházy. Isolado de outros compositores, foi, segundo ele próprio, “forçado a ser original”. O seu génio foi amplamente reconhecido durante a sua vida.[2]