Joseph Stiglitz | |
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Nascimento | Joseph Eugene Stiglitz 9 de fevereiro de 1943 (81 anos) Gary, Indiana |
Residência | Gary, Indiana |
Nacionalidade | estadunidense |
Cidadania | Estados Unidos |
Cônjuge | Anya Schiffrin |
Alma mater | Amherst College, Instituto de Tecnologia de Massachusetts |
Ocupação | economista, professor universitário, escritor de ciência, escritor de não ficção, professor, crítico, escritor |
Distinções | Medalha John Bates Clark (1979), Nobel de Economia (2001) |
Empregador(a) | Universidade de Oxford, Universidade de Princeton, Universidade de Manchester, Universidade Stanford, Banco Mundial, Universidade Yale, Universidade Columbia |
Orientador(a)(es/s) | Robert Solow |
Campo(s) | economia, economia da informação |
Movimento estético | Nova economia keynesiana |
Página oficial | |
http://www.josephstiglitz.com/, https://business.columbia.edu/stiglitz | |
Joseph Eugene Stiglitz (Gary, 9 de fevereiro de 1943) é um economista internacionalista[1][2] estadunidense.
Foi presidente do Conselho de Assessores Econômicos (Council of Economic Advisers)[3] no governo do Presidente Bill Clinton (1995-1997) e entre 1997 e 2000 exerceu os cargos de vice-Presidente Sênior para Políticas de Desenvolvimento do Banco Mundial, depois se tornando o seu economista chefe.[4] Recebeu, juntamente com A. Michael Spence e George A. Akerlof, o Prémio de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel[5] em 2001 "por criar os fundamentos da teoria dos mercados com informações assimétricas". Ele também foi membro e presidente do Conselho de Consultores Econômicos (do presidente dos Estados Unidos).[6][7] É conhecido por seu apoio à teoria das finanças públicas georgista[8][9][10] e por sua visão crítica da gestão da globalização, dos economistas laissez-faire (a quem ele chama de "fundamentalistas de livre mercado") e de instituições internacionais como o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial.
Stiglitz nasceu e cresceu na cidade industrial de Gary, Indiana.[11][4] Formou-se no Amherst College (B.A., 1964), em Amherst, Massachusetts, e no Massachusetts Institute of Technology (Ph.D., 1967), em Cambridge, Massachusetts.[11][4] O estilo acadêmico característico do MIT - modelos simples e concretos, que objectivam responder questões econômicas relevantes - agradou a Stiglitz e muito contribuiu para o desenvolvimento do seu trabalho posterior.[5] Foi agraciado pela Fullbright Comission com uma bolsa de estudos para Cambridge, onde estudou de 1965 a 1966. Stiglitz lecionou em várias importantes universidades americanas, dentre elas Yale, Harvard e Stanford. Em 2001 Stiglitz tornou-se professor de economia, administração de empresas e negócios internacionais na Columbia University em Nova York.