Kansas | |
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Kansas em 2016 | |
Informações gerais | |
Origem | Topeka, Kansas |
País | Estados Unidos |
Gênero(s) | |
Período em atividade | 1971 - atualmente |
Gravadora(s) | Kirshner MCA Magna Carta |
Integrantes | Phil Ehart Rich Williams Billy Greer David Ragsdale Ronnie Platt Zak Rizvi Tom Brislin |
Ex-integrantes | Steve Walsh, Kerry Livgren, Robbie Steinhardt, Dave Hope, John Elefante, Steve Morse, Greg Robert, David Manion |
Página oficial | www.KansasBand.com |
Kansas é uma banda de rock americana que se tornou popular durante a década de 1970, inicialmente em paradas de album-oriented rock e mais tarde com singles de sucesso como "Carry On Wayward Son" e "Dust in the Wind". Dave Hope (baixo), Phil Ehart (bateria), Robby Steinhardt (violino e vocal), Steve Walsh (teclado e vocal) e Rich Williams (guitarra) formaram a banda White Clover em sua cidade natal de Topeka, Kansas. Depois da entrada de Kerry Livgren (teclado e guitarra) o nome da banda foi mudado para Kansas.[1]
O primeiro álbum do grupo intitulava-se simplesmente Kansas e foi apenas o trampolim para o êxito dos que viriam depois: "Song for America", "Masque", "Point of Know Return" e "Leftoverture", esses dois últimos ganharam vários prêmios[1]. A banda se destacou ao emplacar clássicos como "Carry on Wayward Son", "Song for America", "The Wall" e outras. Desta época também surgiu o maior sucesso do Kansas, a balada "Dust in the Wind".
Como o sucesso traz junto a discórdia, os integrantes começaram a se desentender no que resultou na saída de Steve Walsh e, posteriormente, de Robbie Steinhardt, Dave Hope e Kerry Livgren .
No ano de 1980 o Kansas lança o álbum "Audio Visions", o último com a formação original. Então, o cantor principal, Steve Walsh, deixa a banda para começar sua carreira solo. O Kansas grava com John Elefante (teclados e vocais) os álbuns "Vinyl Confessions" e "Drastic Measures", com os quais a banda emplacou os hits "Play the game tonight" e "Fight fire with fire" . Apesar de não seguirem mais a linha progressiva dos álbuns anteriores a banda manteve sua popularidade intacta[2].
Um novo período de mudanças surge na banda, segue-se uma coletânea e em 1986 eles lançam novo trabalho na praça, trata-se de "Power". Um álbum totalmente voltado para o hard rock, influência de Steve Morse que estreava na guitarra e com a volta de Steve Walsh nos teclados e vocais.O álbum traz um bom resultado, colocando o Kansas de igual para igual com as bandas de hard da época. Este disco contém excelentes canções como é o caso de "Silhouettes in disguise", "All I Wanted" e "Three Pretenders".
Seguem com um álbum conceitual: "The spirits of Things", onde se destaca a canção "The Preacher". Vale apena frisar que desde algum tempo, a qualidade da voz de Steve Walsh estava decaindo o que dificultava as apresentações ao vivo. O Kansas já começava a perder suas forças, lança,então, álbuns ao vivo e um Box set para tentar "equilibrar as finanças". Entretanto, o grupo acaba se separando.
A banda permaneceu um tempo longe da mídia, mas retornou com força total em 1995 com o álbum "Freaks of Nature", Este disco mostrou um lado mais pesado da banda, que contava com a volta do som do violino à banda com a entrada de David Ragsdale. É um álbum potente e agressivo e tem como destaque as músicas "Desperate Times", "Hope once again" e "Black phatom 4".
Depois veio o disco de regravações de canções principais que se chama "Always Never the Same" que tem a participação da "The London Shymphony Orchestra". Este trabalho traz a volta de Robbie Steinhardt (violino e vocais) e a busca de resgatar um som mais progressivo, tendo como grande surpresa uma regravação de "Eleonor Rigby" dos Beatles.
No ano 2000 a banda grava "Somewhere to Elsewhere", o último com a formação original, resgatando o som dos anos setenta com ênfase num instrumental complexo, requintado e potente.