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| Karen Joy Fowler | |
|---|---|
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| Nascimento | 7 de fevereiro de 1950 (75 anos) Bloomington |
| Residência | Bloomington, Davis |
| Cidadania | Estados Unidos |
| Alma mater |
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| Ocupação | romancista, escritora, escritora de ficção científica |
| Distinções |
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| Obras destacadas | The Jane Austen Book Club, We Are All Completely Beside Ourselves, Always, Sarah Canary, Younger Women, The Dark, Lieserl, Persephone of the Crows, Nanny Anne and the Christmas Story, The Lake Was Full of Artificial Things, The Lake Was Full of Artificial Things, The Jane Austen Book Club |
| Página oficial | |
| http://karenjoyfowler.com/ | |
Karen Joy Fowler (Bloomington, Indiana, 7 de fevereiro de 1950) é uma romancista e autora americana.[1] Ela costuma fazer ficção científica, fantasia e ficção literária. Seu trabalho geralmente se concentra na vida das mulheres e no século XIX.
Fowler é mais conhecida por ser a escritora do livro best-seller O Clube de Leitura de Jane Austen. Mais tarde, o livro foi adaptado para um filme de mesmo nome.
Fowler começou a publicar contos em meados da década de 1980. Duas de suas histórias foram Recalling Cinderella (1985) e Artificial Things (1986).[2]
O primeiro romance de Fowler, Sarah Canary (1991), recebeu fortes críticas positivas de críticos de livros e leitores. O romance é sobre várias pessoas que se alienam na América do século 19 enquanto lidam com um primeiro contato peculiar. Um personagem é um chinês-americano. O segundo personagem tem um transtorno mental. A terceira personagem é uma feminista. A última é a própria Sarah.[3]
Fowler mais tarde se juntou ao escritor de ficção científica Pat Murphy para fundar o James Tiptree Jr. Award, o prêmio literário de ficção científica e ficção que "expande e explora nossa compreensão de gênero". O prêmio recebeu o nome da autora de ficção científica Alice Sheldon. Sheldon usou o pseudônimo de James Tiptree Jr. para escrever seus livros. O foco principal do prêmio é reconhecer autores/romancistas, mulheres ou homens, que desafiam e refletem a mudança dos papéis de gênero.[4]
Em 1987, Fowler recebeu o Prêmio Hugo relacionado à sua carreira de escritora.
O segundo romance de Fowler, The Sweetheart Season (1996), é uma comédia romântica misturada com elementos históricos e de fantasia.
A coleção de Fowler de 1998, Black Glass, ganhou o World Fantasy Award. Suas coleções de 2010 O que eu não vi e outras histórias ganharam o mesmo prêmio.
Em 2004, Fowler recebeu o prêmio Nebula por seu pequeno livro What I Didn't See.[5]
Em 2008, Fowler ganhou o Prêmio Nebula pela segunda vez para o Melhor Conto. A vitória de 2008 foi para seu conto de 2007, Always . Outro conto, The Pelican Bar ganhou o Shirley Jackson Award em 2009 e o World Fantasy Award um ano depois.
O romance mais recente de Fowler, We are All Completely Beside Ourselves (2013), ganhou o Prêmio Pen/Faulkner de 2014. Também foi indicado ao Prêmio Nebula de 2014. Posteriormente, foi selecionado com o Prêmio Man Booker de 2014.[6]
Fowler recebeu o World Fantasy Life Achievement Award durante a convenção de 2020.[7]
- ↑ «Karen Joy Fowler». Penguin Random House. Consultado em 19 de julho de 2021
- ↑ «Fowler, Karen Joy». Encyclopedia.com. Consultado em 19 de julho de 2021
- ↑ «An Interview: Karen Joy Fowler». Strange Horizons. Consultado em 19 de julho de 2021. Arquivado do original em 8 de outubro de 2013
- ↑ «The Otherwise Award». Otherwise. Consultado em 19 de julho de 2021
- ↑ «sfadb». The Karen Joy Fowler Chronology. Consultado em 19 de julho de 2021
- ↑ «The Man Booker Prize». The BBC News. Consultado em 19 de julho de 2021
- ↑ «The 2020 World Fantasy Awards Finalists». Locus. Consultado em 19 de julho de 2021