Koyaanisqatsi | |||||
---|---|---|---|---|---|
No Brasil | Koyaanisqatsi[1], ou Koyaanisqatsi — Uma Vida Fora de Controle[2], ou Koyaanisqatsi - Uma Vida Fora de Equilíbrio | ||||
Em Portugal | Koyaanisqatsi[3][4] | ||||
![]() 1982 • cor • 87 min | |||||
Género | documentário | ||||
Direção | Godfrey Reggio | ||||
Produção | Godfrey Reggio | ||||
Roteiro | Godfrey Reggio Walter Bachauer Ron Fricke Michael Hoenig | ||||
Música | Philip Glass | ||||
Cinematografia | Ron Fricke | ||||
Edição | Alton Walpole Ron Fricke | ||||
Companhia(s) produtora(s) | American Zoetrope Institute for Regional Education | ||||
Distribuição | Island Alive | ||||
Lançamento |
| ||||
Idioma | inglês | ||||
Orçamento | US$ 2.5-3 Milhões[5][6] | ||||
Receita | US$ 1 723 872[7] | ||||
Cronologia | |||||
|
Koyaanisqatsi, também conhecido como Koyaanisqatsi: Life Out of Balance, é um filme de 1982 dirigido por Godfrey Reggio com música de Philip Glass e cinematografia de Ron Fricke.
O filme consiste primariamente de imagens de arquivos em câmera lenta e em time-lapse, mostrando cidades e muitas paisagens naturais dos Estados Unidos. Com o visual de poema sinfônico, o filme não contém nenhum diálogo ou narração; seu tom é estabelecido pela justaposição de imagens e música. Reggio explica a falta de diálogo dizendo, "Não é por falta de amor à linguagem que estes filmes não têm palavras. É porque, do meu ponto de vista, nossa linguagem está em um estado de vasta humilhação. Não descreve mais o mundo em que vivemos".[8] Na língua hopi, Koyaanisqatsi significa "vida maluca, vida em turbilhão, vida fora de equilíbrio, vida se desintegrando, um estado de vida que pede uma outra maneira de se viver".[9] O filme é o primeiro da trilogia Qatsi: foi seguido por Powaqqatsi (1988) e Naqoyqatsi (2002). A trilogia mostra diferentes aspectos das relações entre humanos, natureza e tecnologia. Koyaanisqatsi é o mais conhecido dos três e é considerado um filme cult.
Em 2000, Koyaanisqatsi foi selecionado para preservação pelo National Film Registry da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos como sendo "culturalmente, historicamente, ou esteticamente significante".