Kroll é uma empresa multinacional de consultoria de riscos, investigação empresarial e cibersegurança sediada em Nova Iorque. Fundada em 1972 por Jules B. Kroll, expandiu suas atividades para além de serviços de investigação, segurança e inteligência, passando a atuar em todas as áreas relacionadas à mitigação de riscos empresariais, incluindo due diligences investigativas, verificação de antecedentes criminais, investigações de fraudes e atos de corrupção, business intelligence, market intelligence, electronic discovery, perícia contábil, recuperação de dados, busca de ativos, entre outros.
Kroll | |
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Atividade | Investigação Corporativa
Gestão de Riscos Cibersegurança |
Fundação | 1946 |
Fundador(es) | Jules Kroll |
Sede | Nova Iorque, Estados Unidos |
Locais | 28 países |
Proprietário(s) | Duff and Phelps |
Pessoas-chave | Noah Gottdiener, Diretor-Presidente, Duff & Phelps
Jacob Silverman, Presidente, Duff & Phelps Carl Jenkins, Líder de Governança, Risco, Investigações e Disputas |
Empregados | 3.500 |
Website oficial | www.kroll.com |
A empresa tem cerca de 3.500 funcionários em 28 países e é uma subsidiária do grupo Duff & Phelps. Tornou-se conhecida por investigar desvios ilegais de ativos e fraudes internas. Desempenhou um papel importante após a falência da Enron, nos Estados Unidos, conseguindo rastrear e identificar cerca de 35% dos ativos da empresa.
No Brasil, tem, entre seus clientes, o Santander, o Citibank e o governo brasileiro – com empresas como Petrobras e Banco do Brasil.
Em 2004, a Kroll foi envolvida na Operação Chacal, da Polícia Federal, que investigava atos de espionagem contra executivos da Telecom Italia e da cúpula do governo brasileiro. Dirigentes da filial brasileira da empresa foram processados no âmbito da Justiça Federal, por transporte, compra e difusão de dados obtidos por meio de escuta telefônica não autorizada pela Justiça, o que não teve provas. O processo foi arquivado.[1]