Lagos | |
Centro histórico
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Gentílico | Lacobrigense |
Área | 212,99 km² |
População | 33 583 hab. (2021) |
Densidade populacional | 157,7 hab./km² |
N.º de freguesias | 4 |
Presidente da câmara municipal |
Hugo Miguel Marreiros Henrique Pereira (PS, 2021-2025) |
Fundação do município (ou foral) |
c. 1255 |
Região (NUTS II) | Algarve |
Sub-região (NUTS III) | Algarve |
Distrito | Faro |
Província | Algarve |
Orago | São Gonçalo de Lagos |
Feriado municipal | 27 de outubro |
Código postal | 8600 |
Sítio oficial | www.cm-lagos.pt/ |
Lagos é uma cidade portuguesa do Distrito de Faro, sub-região (NUT III) e região (NUT II) do Algarve, com 19 347 habitantes (2021).[1] Localiza-se no Barlavento Algarvio (a zona ocidental do Algarve).
É sede do município de Lagos com 212,99 km² de área[2] e 33 583 habitantes (censo de 2021),[3][4] [5]subdividido em 4 freguesias.[6] O município é limitado a norte por Monchique, a leste por Portimão, a oeste por Vila do Bispo, a noroeste por Aljezur e a sul pelo oceano Atlântico.
Lagos está historicamente associada aos Descobrimentos Portugueses, sendo hoje um dos mais atrativos centros turísticos do Algarve, com praias e património cultural e religioso de exceção, assim como uma vida noturna de grande dinamismo. Atualmente, a maioria da população reside dispersa no território do município, fora do centro histórico da cidade, trabalhando sobretudo nos serviços e indústria turística. O centro histórico é praticamente todo pedonal, proporcionando uma vasta oferta de estabelecimentos comerciais ou de interesse cultural, restaurantes, bares ou cafés a visitar. Em 2012 o site TripAdvisor colocou Lagos na primeira posição de "Os 15 destinos em crescimento".[7]
O Município formalizou a 21 de dezembro de 2012 a sua adesão à rede das Cidades Cittaslow com o intuito de preservar o seu património histórico-cultural, evitar um urbanismo excessivo e um decréscimo da qualidade de vida, colocando um especial ênfase na necessidade de construir edifícios que não superem uma determinada altura/número de andares, impulsionar uma mobilidade pragmática e estimular um desenvolvimento em relação simbiótica com o meio ambiente que vise preservar tanto o bem-estar da população como a integridade paisagística.[8][9]
É provável, segundo teorias de historiadores, que tenha dado o nome à cidade homónima, capital da Nigéria, por ter sido a cidade costeira de onde terão partido primeiros colonos portugueses que para lá chegaram [10][11][12][13].