Rocha ígnea | |
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Amostra de leucitito do Vesúvio (Itália). | |
Composição | |
Classe | Rocha extrusiva (vulcanito) |
Série ígnea | Alcalina (foídites) |
Protolito | Pirólito |
Composição essencial | Leucite, clinopiroxena, olivina |
Composição secundária | plagioclase ± sanidina ± nefelina ± melilite ± apatite |
Características físicas | |
Cor | Cinzento claro, esbranquiçado[1] |
Textura | Afanítica holocristalina ou hipocristalina, geralmente porfírica |
Leucitito, leucitite ou rocha leucítica, é uma rocha extrusiva (vulcanito) que apresenta um teor significativo de leucite e de piroxenas na sua composição mineralógica, podendo conter como minerais acessórios feldspatóides e, por vezes, plagióclase e olivina.[2] Embora relativamente rara, apresenta ampla distribuição geográfica. Esta rocha apresenta uma variedade considerável de tipos, alguns de grande interesse petrográfico. Para que o mineral leucite esteja presente é necessário que a percentagem de sílica no material originário seja baixa, uma vez que a leucite é incompatível com o quartzo livre e reage com ele para formar feldspato de potássio. Devido à sua rápida meteorização, a leucite é mais frequente nas rochas originárias de lavas recentes, ricas em potássio ou, pelo menos, com teor de potássio igual ou superior ao de sódio, pois, se o sódio for abundante, ocorre nefelina em vez de leucite.[3][4][5][6]
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