Lisbela e o Prisioneiro

 Nota: Este artigo é sobre o filme. Para o livro que lhe deu origem, veja Lisbela e o Prisioneiro (livro).
Lisbela e o Prisioneiro
Lisbela e o Prisioneiro
Cartaz promocional
 Brasil
2003 •  cor •  106 min 
Gênero comédia romântica
Direção Guel Arraes
Produção Paula Lavigne
Guel Arraes
Roteiro Guel Arraes
Pedro Cardoso
Jorge Furtado
Baseado em Lisbela e o Prisioneiro, de Osman Lins
Elenco
Música André Moraes
Cinematografia Ulrich Burtin
Edição Paulo Henrique Farias
Companhia(s) produtora(s) Natasha Filmes
Globo Filmes
Estúdios Mega
Distribuição 20th Century Fox
Lançamento
  • 22 de agosto de 2003 (2003-08-22) (Brasil)[1]
Idioma português
Receita R$ 19 915 933[2]

Lisbela e o Prisioneiro é um filme de comédia romântica brasileiro de 2003, dirigido por Guel Arraes a partir de um roteiro escrito por ele, Pedro Cardoso e Jorge Furtado. Trata-se de uma adaptação do livro homônimo escrito por Osman Lins. O filme conta com Selton Mello, Débora Falabella, Virgínia Cavendish, Bruno Garcia, André Mattos, Tadeu Mello e Marco Nanini nos papéis principais. O longa conta a história de Leléu, um malandro aventureiro e conquistador, que, fugindo de um matador traído em busca de vingança, apaixona-se por Lisbela, mocinha sonhadora que adora ver filmes norte-americanos e sonha com os heróis do cinema.[3] A história se passa no século XX no estado de Pernambuco.

O filme é uma produção da Globo Filmes e da Natasha Filmes, junto com o estúdio Twentieth Century Fox. Foi filmado na capital de Pernambuco, no bairro da Boa Vista.

Foi a terceira adaptação audiovisual da obra, que anteriormente fora adaptada para a televisão como episódio do Caso Especial em 1993 e como uma peça de teatro em 2001, ambas dirigidas por Guel Arraes.[4] É o primeiro longa-metragem de Arraes feito especificamente para o cinema; seus filmes anteriores, O Auto da Compadecida (2000) e Caramuru - A Invenção do Brasil (2001), eram adaptações de minisséries exibidas pela TV Globo. Uma lata com negativos originais do filme foi perdida no laboratório Mega Color, forçando-o a rodar novamente as cenas que ali estavam.[carece de fontes?]

  1. «Lisbela e o Prisioneiro». IstoÉ. 11 de agosto de 2003. Consultado em 28 de abril de 2015. Arquivado do original em 31 de agosto de 2017 
  2. «Listagem dos Filmes Brasileiros Lançados Comercialmente em Salas de Exibição de 1995 a 2019» (PDF). ANCINE. Brasil: Governo Federal. 4 de novembro de 2020. Consultado em 20 de setembro de 2024 
  3. «Lisbela e o Prisioneiro». AdoroCinema. Brasil: Webedia. Consultado em 9 de janeiro de 2019 
  4. Sérgio Salvia Coelho (26 de maio de 2001). «"Lisbela e o Prisioneiro", de Guel Arraes, encanta pela singeleza». SP: Folha de S.Paulo. Consultado em 27 de setembro de 2024 

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