Littoraria

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Conchas de Littoraria angulifera (Lamarck, 1822)[1], com seus indivíduos aderidos a uma madeira em estuário do litoral do Guarujá; praia do Perequê, região sudeste do Brasil. Também podem ser vistas sobre vegetação de manguezal, seu habitat.
Conchas de Littoraria angulifera (Lamarck, 1822)[1], com seus indivíduos aderidos a uma madeira em estuário do litoral do Guarujá; praia do Perequê, região sudeste do Brasil. Também podem ser vistas sobre vegetação de manguezal, seu habitat.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Mollusca
Classe: Gastropoda
Ordem: Caenogastropoda
Superfamília: Littorinoidea
Família: Littorinidae
Children, 1834[2]
Subfamília: Littorininae
Children, 1834[2]
Género: Littoraria
Gray, 1833[1]
Distribuição geográfica
Os moluscos do gênero Littoraria são particularmente bem distribuídos nas costas e oceanos das regiões de clima tropical da Terra, em águas rasas de litorais rochosos e estuarinos.
Os moluscos do gênero Littoraria são particularmente bem distribuídos nas costas e oceanos das regiões de clima tropical da Terra, em águas rasas de litorais rochosos e estuarinos.
Espécies
ver texto
Duas conchas de Littoraria flava (P. P. King, 1832)[1].
Sinónimos
Littorina (Littorinopsis) Mörch, 1876[1][3]

Littoraria é um gênero de moluscos gastrópodes marinhos, litorâneos e herbívoros[4], pertencente à família Littorinidae (no século XX colocados no gênero Littorina)[3][5] e descrito, em 1833, por John Edward Gray, na obra de Griffith, E. & Pidgeon, E. (1833-1834). The Mollusca and Radiata. Vol. 12; sendo sua primeira espécie, Littoraria scabra, do Indo-Pacífico; classificada por Carolus Linnaeus, como Helix scabra, em 1758, na sua obra Systema Naturae.[1][6] Sua distribuição geográfica abrange as costas e oceanos das regiões de clima tropical da Terra, em águas rasas de litorais rochosos e estuarinos; com algumas das espécies ocorrendo na zona entremarés dos costões e com a maioria encontrada em associação com manguezais, gastando toda sua vida adulta em caules, raízes e folhas das árvores desses ecossistemas; mas também em madeiras e sapais.[4][5]

  1. a b c d e f «Littoraria Gray, 1833» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 23 de janeiro de 2020 
  2. a b «Littorinidae Children, 1834» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 23 de janeiro de 2020 
  3. a b RIOS, Eliézer (1994). Seashells of Brazil (em inglês) 2ª ed. Rio Grande, RS. Brazil: FURG. p. 48-49. 492 páginas. ISBN 85-85042-36-2 
  4. a b Torres, Paulo; Alfiado, Avelino; Glassom, David; Jiddawi, Narriman Saleh; Macia, Adriano Afonso; Reid, David G.; Paula, José (novembro de 2008). «Species composition, comparative size and abundance of the genus Littoraria (Gastropoda: Littorinidae) from different mangrove strata along the East African coast» (em inglês). Hydrobiologia 614(1). (ResearchGate). p. 339-351. Consultado em 23 de janeiro de 2020 
  5. a b ABBOTT, R. Tucker; DANCE, S. Peter (1982). Compendium of Seashells. A color Guide to More than 4.200 of the World's Marine Shells (em inglês). New York: E. P. Dutton. p. 57. 412 páginas. ISBN 0-525-93269-0 
  6. «Littoraria scabra (Linnaeus, 1758)» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 23 de janeiro de 2020 

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