Lottia subrugosa

Como ler uma infocaixa de taxonomiaCaramujo-tigela
Lottia subrugosa
Concha de L. subrugosa
Concha de L. subrugosa
Ilustração da concha de L. subrugosa em vista superior (esquerda), lateral (centro) e inferior (direita); retirada de Manual of Conchology, Structural and Systematic (1891). Em ambientes abrigados das ondas, os indivíduos são mais achatados do que em ambientes expostos.[1]
Ilustração da concha de L. subrugosa em vista superior (esquerda), lateral (centro) e inferior (direita); retirada de Manual of Conchology, Structural and Systematic (1891). Em ambientes abrigados das ondas, os indivíduos são mais achatados do que em ambientes expostos.[1]
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Mollusca
Classe: Gastropoda
Subclasse: Patellogastropoda
Superfamília: Lottioidea
Família: Lottiidae
Subfamília: Lottiinae
Tribo: Lottiini
Género: Lottia
Gray, 1833[2]
Espécie: L. subrugosa
Nome binomial
Lottia subrugosa
(d'Orbigny, 1841)[2]
Sinónimos
Acmaea subrugosa d'Orbigny, 1841
Collisella subrugosa (d'Orbigny, 1841)
Lottia onychina Gould, 1852
(WoRMS)[2]

Lottia subrugosa (denominada, em português, caramujo-tigela[3][4] e chapéu-chinês;[5] com a denominação geral lapa dada aos moluscos com este formato)[6] é uma espécie de molusco gastrópode marinho do oeste do oceano Atlântico, pertencente à família Lottiidae da subclasse Patellogastropoda;[2] nos séculos XIX e XX colocada na família Acmaeidae.[7][8] Foi classificada com o nome Acmaea subrugosa por Alcide Charles Victor Marie Dessalines d'Orbigny, em 1841, na obra Voyage dans l'Amérique Méridionale (le Brésil, la république orientale de l'Uruguay, la République argentine, la Patagonie, la république du Chili, la république de Bolivia, la république du Pérou), exécuté pendant les années 1826, 1827, 1828, 1829, 1830, 1831, 1832, et 1833. Volume 5 (4). Zoophytes.[2]

  1. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome duarte
  2. a b c d e «Lottia subrugosa (d'Orbigny, 1841)» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 18 de agosto de 2020 
  3. HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles; FRANCO, Francisco Manoel de Mello (2001). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa 1ª ed. Rio de Janeiro: Objetiva. p. 618. 2922 páginas. ISBN 85-7302-383-X 
  4. SANTOS, Eurico (1982). Zoologia Brasílica, vol. 7. Moluscos do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia. p. 104. 144 páginas 
  5. ABSHER, Theresinha Monteiro; FERREIRA JUNIOR, Augusto Luiz; CHRISTO, Susete Wambier (2015). Conchas de Moluscos Marinhos do Paraná (PDF). Curitiba - PR: Museu de Ciências Naturais - MCN - SCB - UFPR. p. 11. 20 páginas. ISBN 978-85-66631-18-0. Consultado em 19 de agosto de 2020. Arquivado do original (PDF) em 9 de junho de 2021 
  6. Rubioli, Thiago; Ferreira, Clécio da Silva; Castro, Gilson Alexandre de (2017). «Variação do comprimento de Lottia subrugosa Orbigny, 1846 (Patellogastropoda, Lottiidae), associados a bancos de mexilhão em costões rochosos do Espírito Santo, Brasil» (PDF). Natureza Online 15 (1). pp. 42–49. Consultado em 18 de agosto de 2020 
  7. RIOS, Eliézer (1994). Seashells of Brazil (em inglês) 2ª ed. Rio Grande, RS. Brazil: FURG. p. 29. 492 páginas. ISBN 85-85042-36-2 
  8. «Acmaeidae» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 18 de agosto de 2020 

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