Marcelo Crivella | |
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Crivella em 2017 | |
Deputado Federal pelo Rio de Janeiro | |
No cargo | |
Período | 1.º de fevereiro de 2023 até a atualidade |
Legislatura | 57ª (2023–2027) |
12.º Prefeito do Rio de Janeiro | |
Período | 1.º de janeiro de 2017 até 1.º de janeiro de 2021[a] |
Vice-prefeito | Fernando Mac Dowell (2017-2018) Nenhum (2018–2020) |
Antecessor(a) | Eduardo Paes |
Sucessor(a) | Eduardo Paes |
Senador pelo Rio de Janeiro | |
Período | 1.º de fevereiro de 2003 até 1.º de janeiro de 2017[b] |
Legislaturas | 52ª (2003–2007) 53ª (2007–2011) 54ª (2011–2015) 55ª (2015–2017) |
Sucessor(a) | Eduardo Lopes |
5.º Ministro da Pesca e Aquicultura do Brasil | |
Período | 2 de março de 2012 até 17 de março de 2014 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Luiz Sérgio |
Sucessor(a) | Eduardo Lopes |
Dados pessoais | |
Nome completo | Marcelo Bezerra Crivella |
Nascimento | 9 de outubro de 1957 (67 anos) Rio de Janeiro, Distrito Federal |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade Santa Úrsula |
Prêmio(s) | |
Parentesco | Edir Macedo (tio) R. R. Soares (tio) Cristiane Cardoso (prima) André Soares (primo) Marcos Soares (primo) |
Partido | PL (2002-2005) Republicanos (2005-presente) |
Religião | evangélico |
Profissão | engenheiro civil, escritor e pastor |
Marcelo Bezerra Crivella GOMM • GOMA • GOMD (Rio de Janeiro, 9 de outubro de 1957) é um engenheiro, escritor religioso e político brasileiro, filiado ao Republicanos. Foi senador (2003 a 2017), ministro da Pesca e Aquicultura (2012 a 2014) e prefeito do Rio de Janeiro (2017 a 2020). Atualmente é Deputado federal pelo Rio de Janeiro.
É bispo, atualmente licenciado, da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD),[8] denominação neopentecostal fundada por seu tio, Edir Macedo.[9]
Foi eleito senador pela primeira vez 2002, com cerca 3,2 milhões de votos.[1] Em 2010, tornou-se o primeiro senador reeleito no estado do Rio de Janeiro em 24 anos. Exerceu seu mandato até sua posse como prefeito da capital fluminense, cargo para o qual foi eleito no segundo turno da eleição municipal de 2016, em disputa com Marcelo Freixo (PSOL).[8] Candidatou-se à reeleição, sendo derrotado por Eduardo Paes (DEM) no segundo turno da eleição municipal de 2020.[10] Eleito deputado federal em 2022, foi condenado à cassação de seu mandato pela Justiça Eleitoral em 2023, decisão da qual cabe recurso.[11]
Na manhã de 22 de dezembro de 2020, Crivella foi preso preventivamente pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, em operação que investiga esquema de corrupção na prefeitura do Rio, sendo também afastado do cargo de prefeito pela Justiça fluminense, nove dias antes do término de seu mandato.[1][12] Como o vice-prefeito Fernando Mac Dowell faleceu em maio de 2018, o presidente da Câmara Municipal do Rio, Jorge Felippe (DEM), assumiu como prefeito em exercício.[13]
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correspondente