Mary-Claire King | |
---|---|
Nascimento | 27 de fevereiro de 1946 (78 anos) Chicago |
Nacionalidade | estadunidense |
Cidadania | Estados Unidos |
Alma mater | Universidade da Califórnia em Berkeley |
Ocupação | bióloga, geneticista, ativista dos direitos humanos, professora universitária |
Distinções | Prêmio Gruber de Genética (2004), Prêmio de Medicina A.H. Heineken (2006), Prêmio Pearl Meister Greengard (2010), Medalha Dupla Hélice (2010), Prêmio Paul Ehrlich e Ludwig Darmstaedter (2013), Prêmio Lasker (2014), Prêmio Szent-Györgyi por Progresso em Pesquisa do Câncer (2016) |
Empregador(a) | Universidade da Califórnia em Berkeley, Universidade de Washington |
Orientador(a)(es/s) | Allan Wilson |
Instituições | Universidade de Washington, Universidade da Califórnia em Berkeley |
Campo(s) | genética |
Página oficial | |
http://depts.washington.edu/kingweb/ | |
Mary-Claire King (Chicago, Estados Unidos, 27 de fevereiro de 1946) é uma geneticista com pesquisas fundamentais sobre origem genética do câncer de mama e, principalmente, na descoberta do gene BRCA1. É professora na Universidade de Washington, onde estuda genética e a interação da genética e as influências ambientais em condições humanas como HIV, lúpus, surdez hereditária e também câncer de mama e de ovário.
É conhecida por três grandes realizações: a identificação dos genes do câncer de mama; demonstrando que os seres humanos e os chimpanzés são geneticamente idênticos em 99% e aplicando a sequência de genoma para identificar vítimas de abusos de direitos humanos identificando crianças que tinham sido roubadas de suas famílias e adotadas ilegalmente sob a ditadura militar durante a Guerra Suja na Argentina.