Massacration

Massacration
Massacration
Massacration em Fortaleza em 2017
Informações gerais
Origem Estados Unidos (ficcional)
Brasil (real)
País Brasil
Gênero(s)
Período em atividade 2004–2012, 2016–presente
Gravadora(s) Shusi Records (ficcional)
Deckdisc, EMI, Top Link Music, Shinigami Records (real)
Afiliação(ões) Detonator e as Musas do Metal, Ricardo Confessori, João Gordo, Igor Cavalera, Falcão
Integrantes Detonator (Bruno Sutter)
Red Head Hammett (Franco Fanti)
Metal Avenger (Marco Antônio Alves)
Headmaster (Adriano Pereira)
Jimmy the Hammer (Felipe Torres)
Ex-integrantes Blondie Hammett (Fausto Fanti)
Página oficial massacration.com.br

Massacration é uma banda americana ficcional de heavy metal criada pelos humoristas e músicos brasileiros Bruno Sutter (como o vocalista Detonator), Fausto Fanti (como o guitarrista solo Blondie Hammett), Marco Antônio Alves (como o baixista Metal Avenger), Adriano Pereira (como o guitarrista base Headmaster) e Felipe Torres (como o baterista Jimmy the Hammer), todos integrantes do grupo de comédia Hermes e Renato. Autodescritos pelo epíteto "a banda da galera" e frequentemente comparados ao conjunto igualmente semi-fictício Spinal Tap, por quem foram fortemente influenciados, o Massacration é conhecido por suas letras bem-humoradas (cantadas por Sutter num característico falsete exagerado e escritas numa mistura de um inglês comicamente macarrônico com português) que caçoam, de forma leve, de clichês da subcultura do heavy metal e do estereótipo do "metaleiro"/"headbanger", parodiando tanto musical quanto esteticamente famosas bandas do gênero como Black Sabbath, Metallica, Iron Maiden, Helloween, Judas Priest, Manowar, Sepultura, Angra, entre outras.[1]

Devido ao fato de Pereira e Torres serem os únicos componentes do grupo que não sabem tocar instrumentos de verdade (apesar de aparecerem em videoclipes e fotos promocionais), as partes de guitarra base do primeiro eram providenciadas por Fausto Fanti (e posteriormente por seu irmão Franco, que viria a substituí-lo como "Red Head Hammett" após sua morte em 2014);[2] as partes de bateria do último foram providenciadas por uma vasta gama de músicos convidados.

  1. Luciano Schneider (22 de agosto de 2019). «Massacration: tosco, politicamente incorreto e absurdamente engraçado». Whiplash.net. Consultado em 31 de agosto de 2021 
  2. Marcelo Moreira (17 de abril de 2017). «Massacration está de volta: a piada é boa, mas é velha». Combate Rock. Consultado em 11 de setembro de 2021 

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