Mitch McConnell | |
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Mitch McConnell | |
Líder da Minoria do Senado dos Estados Unidos | |
Período | 20 de janeiro de 2021 – 3 de janeiro de 2025 |
Antecessor(a) | Chuck Schumer |
Sucessor(a) | Chuck Schumer |
Líder da Maioria do Senado dos Estados Unidos | |
Período | 3 de janeiro de 2015 – 20 de janeiro de 2021 |
Antecessor(a) | Harry Reid |
Sucessor(a) | Chuck Schumer |
Senador dos Estados Unidos pelo Kentucky | |
No cargo | |
Período | 3 de janeiro de 1985 – presente |
Antecessor(a) | Walter Huddleston |
Dados pessoais | |
Nascimento | 20 de fevereiro de 1942 (82 anos) Tuscumbia, Alabama |
Nacionalidade | norte-americano |
Alma mater | Universidade de Louisville (BA) Universidade de Kentucky (JD) |
Cônjuge | Sherrill Redmon (c. 1968; div. 1980) Elaine Chao (c. 1993) |
Filhos(as) | 3 |
Partido | Partido Republicano |
Religião | Batista[1] |
Assinatura |
Addison Mitchell "Mitch" McConnell, Jr. (Tuscumbia, 20 de fevereiro de 1942) é um político estadunidense, atualmente senador pelo estado de Kentucky. Foi o líder do Partido Republicano no senado federal entre 2015 e 2025.[2]
McConnell têm posições majoritariamente conservadoras, embora tenha sido considerado um pragmático e moderado no começo da sua carreira política. Ele se opôs a leis de reforma de financiamento de campanhas eleitorais, apoiando a decisão da Suprema Corte conhecida como Citizens United v. FEC, que permitiu que empresas doassem dinheiro de forma ilimitada para campanhas políticas. Durante o governo Obama, McConnell adotou uma postura de obstrucionismo total para barrar a agenda dos Democratas no Congresso. Ele não via problemas em se contradizer, barrando nomeações judiciárias, impedindo que leis fossem votadas e detendo qualquer esforço de bipartidarismo que não beneficiasse seu próprio partido e interesses políticos. Muitos analistas e estudiosos acreditam que McConnell foi um dos principais contribuidores para a atual divisão política e erosão da democracia e confiança do público americano no Congresso.[3][4][5]