Moonraker | |||||||
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![]() ![]() 1979 • cor • 126 min | |||||||
Género | ação, ficção científica | ||||||
Direção | Lewis Gilbert | ||||||
Produção | Albert R. Broccoli | ||||||
Roteiro | Christopher Wood | ||||||
Baseado em | Moonraker de Ian Fleming | ||||||
Elenco | Roger Moore Lois Chiles Michael Lonsdale Richard Kiel Corinne Clery | ||||||
Música | John Barry | ||||||
Cinematografia | Jean Tournier | ||||||
Direção de arte | Ken Adam | ||||||
Edição | John Glen | ||||||
Companhia(s) produtora(s) | EON Productions | ||||||
Distribuição | Metro-Goldwyn-Mayer United Artists | ||||||
Idioma | inglês | ||||||
Orçamento | US$ 34 milhões | ||||||
Receita | US$ 210.3 milhões | ||||||
Cronologia | |||||||
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Moonraker é um filme franco-britânico de acção, aventura, espionagem e ficção científica de 1979, o 11.º da série James Bond com Roger Moore no papel do agente secreto. O filme retrata uma aventura de James Bond no espaço sideral em que o agente secreto tem por missão destruir cúpulas de orquídeas negras que, se entrassem na Terra, causariam o fim da humanidade. Ao lado da cientista Holly Goodhead, Bond segue pistas da Califórnia a Veneza, passando pelo Rio de Janeiro e pela Floresta Amazônica.[1][2]
Moonraker foi concebido como um filme pelo autor Ian Fleming em 1954, mesmo antes da conclusão do romance. Os produtores do filme haviam planejado inicialmente rodar o filme For Your Eyes Only, mas optaram por Moonraker devido ao crescimento do interesse em ficção científica ocasionado pelo sucesso estrondoso de Star Wars, lançado dois anos antes. Problemas de orçamento fizeram com que a produção fosse deslocada para a França, contando com algumas locações também na Itália, Guatemala, Brasil e Estados Unidos. Os estúdios de som de Pinewood, na Inglaterra, foram novamente utilizados, mas somente para finalização de efeitos especiais.
Realizado por Lewis Gilbert e produzido por Albert R. Broccoli e Michael G. Wilson, Moonraker é notório também por seu alto custo de produção em torno de 34 milhões de dólares, quase o dobro do custo do antecessor The Spy Who Loved Me. O filme recebeu críticas mistas, porém, foi elogiado pelos efeitos visuais. Derek Meddings foi indicado ao Óscar de Melhores Efeitos Visuais e o filme arrecadou mais de 210,3 milhões de dólares mundialmente, um recorde da franquia James Bond superado apenas por GoldenEye em 1995.[3]