Morte de Michael Jackson | |
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Estrela de Michael Jackson na Calçada da Fama de Hollywood, cercada por barricadas e coberta por flores, após a morte do artista. | |
Localização | Beverly Hills, Los Angeles, Califórnia, EUA |
Data | 25 de junho de 2009 (15 anos) |
Resultado | Morte do artista Michael Jackson por intoxicação. |
Em 25 de junho de 2009, Michael Joseph Jackson morreu de intoxicação por propofol e benzodiazepina em sua residência, em Beverly Hills, Los Angeles, Estados Unidos.
Seu médico particular, Conrad Murray, afirmou ter encontrado Jackson inconsciente em seu quarto e com o pulso fraco, tendo então tentado reanimá-lo sem sucesso. Após uma chamada de emergência às 11:21 h, Jackson foi atendido por paramédicos e conduzido ao hospital Ronald Reagan UCLA Medical Center, onde foi declarado morto horas depois.[1] Na véspera do 51º aniversário de Jackson, o Condado de Los Angeles declarou que a morte do artista havia sido por homicídio.[2] Pouco antes da morte, Jackson vinha sendo medicado com propofol, lorazepam e midazolam.[3] Em 2011, o médico Conrad Murray foi condenado por homicídio culposo e cumpriu pena de dois anos de prisão.[4][5]
A morte de Michael Jackson gerou um onda de luto por todo o mundo, criando picos sem precedentes nas redes de Internet e aumentando consideravelmente as vendas de discos do artista e também do Jackson 5.[6] Pouco antes de sua morte, Jackson preparava-se para uma série de megaconcertos na Arena O2, em Londres, entre julho de 2009 e março de 2010.[7] Um serviço público em homenagem ao artista foi realizado em 7 de julho de 2009, no ginásio Staples Center, em Los Angeles, último local de ensaios do artista para a turnê. O evento foi transmitido mundialmente, atraindo uma audiência global de mais de um bilhão de espectadores.[8] Em 2010, a Sony Music Entertainment assinou um contrato de 250 milhões de dólares com o espólio de Jackson para manter os direitos de distribuição do artista até o ano de 2017, podendo realizar sete álbuns póstumos.[9]