Mosteiro de Spituk

Mosteiro de Spituk
Mosteiro de Spituk
Informações gerais
Nomes alternativos Gompa de Spituk • Mosteiro de Spitok • Mosteiro de Pethup
Tipo gompa
Estilo dominante tibetano
Construção século XI
Aberto ao público Sim
Religião Budismo tibetano, seita Gelug
Área 10,58 quilómetro quadrado
Geografia
País Índia
Cidade
Território da União Ladaque
Distrito
Coordenadas 34° 07′ 31″ N, 77° 31′ 35″ L
Mosteiro de Spituk está localizado em: Ladaque
Mosteiro de Spituk
Localização do Mosteiro de Spituk no Ladaque

O Mosteiro de Spituk, Gompa de Spituk, de Spitok ou de Pethup é um mosteiro budista tibetano (gompa) do Ladaque, noroeste da Índia. Situa-se 8 km a sudoeste do centro de , sobre a extremidade sudoeste do aeroporto da cidade. Pertence à seita Gelug ("Chapéus Amarelos") e dele dependem outros três mosteiros: Stok, Sankar e Sabu.[1]

Os lamas superiores (ou abades) do mosteiro são considerados emanações (reeincarnações) sucessivas de Kushok Bakula Rinpoche, que por sua vez é uma emanação de do Buda Amitaba, que tem a sua residência no Mosteiro de Sankar e é o líder da seita Gelug no Ladaque.[2][3] O 19.º Kushok Bakula Rinpoche (m. 2003) foi uma figura destacada da política do Ladaque, que foi eleito deputado ao parlamento indiano[4] em 1949 e ministro do governo estadual de Jamu e Caxemira entre 1953 e 1967.

No mosteiro é realizado todos os anos o Festival de Gustor (ou Gurstor), conhecido como "Festival de Spituk do Sacrifício do 29.º Dia",[4] que decorre a meio do inverno, entre o 27.º e 29.º dia do 11.º mês do calendário tibetano.[1] No segundo e terceiro dia do festival, todos os lamas de Stok, Sankar e Sabu acorrem a Spituk. Um ponto alto das celebrações desse festival é o espetáculo chams (danças de máscaras sagradas),[1] que termina com a destruição sacrificial de um bolo. Num dos dias do festival, é posta a descoberto a face da estátua de Cali existente no mosteiro, que permanece todo o ano coberta.[4]

Além de várias estátuas de Budas e divindades budistas, algumas de grandes dimensões, o mosteiro alberga uma rica coleção de thangkas, máscaras, armas antigas e outros objetos históricos.[1] Algumas das thangkas foram trazidas do Palácio de Potala de Lassa, a capital do Tibete, depois da Invasão chinesa do Tibete em 1950|invasão desse país pela China]] em 1950.[4]

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