Nacionalismo americano

Bandeira dos Estados Unidos

O nacionalismo americano é uma forma de influência cívica, étnica, cultural ou econômica[1] que se encontra nos Estados Unidos e que, essencialmente, indica os aspectos que caracterizam e distinguem os Estados Unidos como uma comunidade política autônoma. O termo explica frequentemente os esforços para reforçar a identidade nacional e a auto-determinação nos assuntos nacionais e internacionais[2].

Todas as quatro formas de nacionalismo encontraram expressão ao longo da história dos Estados Unidos, consoante o período histórico. A primeira Lei da Naturalização, de 1790, aprovada pelo Congresso e pelo Presidente George Washington, definiu a identidade e a cidadania americanas com base em critérios raciais, declarando que só os “homens brancos livres e de bom carácter” podiam tornar-se cidadãos e negando a cidadania aos negros escravizados e a qualquer pessoa de origem não europeia; tratava-se, portanto, de uma forma de nacionalismo étnico. Alguns acadêmicos americanos defendem que o governo dos Estados Unidos institucionalizou um nacionalismo cívico baseado em conceitos legais e racionais de cidadania, assentes numa língua e em tradições culturais comuns, e que os Pais Fundadores dos Estados Unidos estabeleceram o país com base em princípios liberais e individualistas.

  1. * Barbour, Christine; Wright, Gerald C. (15 de janeiro de 2013). Keeping the Republic: Power and Citizenship in American Politics, 6th Edition The Essentials. [S.l.]: CQ Press. pp. 31–33. ISBN 978-1-4522-4003-9. Consultado em 9 de fevereiro de 2025. Quem é um americano? Cidadãos nativos e naturalizados  Verifique o valor de |name-list-format=amp (ajuda)
  2. Miscevic, Nenad (31 de março de 2018). Zalta, Edward N., ed. The Stanford Encyclopedia of Philosophy. [S.l.]: Metaphysics Research Lab, Stanford University. Consultado em 9 de fevereiro de 2025 – via Stanford Encyclopedia of Philosophy 

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