Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens | |
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No Brasil | Nosferatu |
Em Portugal | Nosferatu, o Vampiro |
Alemanha 1922 • p&b • 94 min | |
Direção | F. W. Murnau |
Produção | Enrico Dieckmann, Albin Grau (para Prana-Film) |
Roteiro | Henrik Galeen (baseado na obra de Bram Stoker) |
Elenco | Max Schreck, Gustav von Wangenheim, Greta Schröder, Alexander Granach |
Música | Hans Erdmann |
Cinematografia | Fritz Arno Wagner, Günther Krampf |
Idioma | mudo (alemão) |
Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens (prt: Nosferatu, o Vampiro[1]) é um filme alemão de 1922, em cinco atos, dirigido por Friedrich Wilhelm Murnau.
O roteiro é uma adaptação do romance Drácula, de Bram Stoker, embora com nomes de personagens e lugares alterados, pois os herdeiros do escritor não concederam aos produtores autorização para adaptar a obra. Processado por violação de direitos autorais, a justiça ordenou a destruição das cópias do filme, mas algumas delas, entre as muitas já distribuídas, permaneceram guardadas até a morte da viúva de Bram Stoker e estão hoje em dia disponíveis em versões restauradas.[carece de fontes]
O filme teve uma refilmagem em 1979, Nosferatu: Phantom der Nacht, dirigida por Werner Herzog.
O longa narra a história de Conde Orlok, um vampiro dos Montes Cárpatos que se apaixona perdidamente por Ellen e traz o terror à cidade dela, Wisborg. Nosferatu é considerado um dos primeiros representantes do gênero de terror no cinema, além de sua concepção visual ter exercido forte influência no gênero. Ao mesmo tempo, com um protagonista demoníaco e seu caráter perturbado, a obra é considerada uma representação fiel do cinema da República de Weimar.[carece de fontes]