Brokeback Mountain | |
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O Segredo de Brokeback Mountain (prt/bra) | |
Cartaz do filme | |
![]() 2005 • cor • 134 min | |
Género | drama, romance |
Direção | Ang Lee |
Roteiro | Diana Ossana Larry McMurtry |
Baseado em | Brokeback Mountain de Annie Proulx |
Elenco | Heath Ledger Jake Gyllenhaal Michelle Williams Anne Hathaway Anna Faris |
Música | Gustavo Santaolalla |
Cinematografia | Rodrigo Prieto |
Edição | Geraldine Peroni Dylan Tichenor |
Companhia(s) produtora(s) | Focus Features River Road Entertainment Alberta Film Entertainment Good Machine |
Distribuição | Focus Features (2005) (EUA) (cinema) Universal Pictures Home Entertainment (2006) (EUA) (DVD) Universal Pictures Home Entertainment (2006) (EUA) (Blu-ray) Europa Filmes (Brasil)[1] |
Lançamento | ![]() ![]() ![]() |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 14 milhões[2] |
Receita | US$ 178 milhões |
Brokeback Mountain (bra/prt: O Segredo de Brokeback Mountain)[3][4] é um longa-metragem norte-americano de 2005, dirigido por Ang Lee. Estrelado por Heath Ledger, Jake Gyllenhaal, Anne Hathaway e Michelle Williams, o drama retrata o complexo envolvimento romântico e sexual de dois caubóis do Oeste dos Estados Unidos, entre os anos de 1963 e 1981.[5]
O longa foi dirigido pelo taiwanês Ang Lee a partir de um roteiro escrito por Diana Ossana e Larry McMurtry no final da década de 1990, adaptado do conto homônimo de Annie Proulx. Estreou em 9 de dezembro de 2005 nos Estados Unidos, em 3 de fevereiro de 2006 no Brasil e em 9 de fevereiro de 2006 em Portugal. Brokeback Mountain foi eleito, com quase 38% dos votos, o "filme mais romântico de 2005" no site Box Office Mojo.[6]
O filme recebeu o Leão de Ouro no Festival de Veneza, além dos prêmios de melhor filme e direção no Globo de Ouro, no BAFTA e no Independent Spirit Awards, além do reconhecimento de outras organizações e festivais. Também recebeu o maior número de indicações (oito) ao Oscar 2006, ganhando três: melhor direção para Ang Lee, melhor roteiro adaptado e melhor trilha-sonora.
Brokeback Mountain foi alvo de controvérsias; sua derrota para Crash (2004) no Oscar de melhor filme, a censura subsequente e as críticas dos meios de comunicação conservadores receberam atenção significativa. A sexualidade dos personagens principais tem sido objeto de discussão. Brokeback Mountain também foi considerado um ponto de viragem para o avanço do cinema queer no público geral. Desde então, foi considerado um dos melhores filmes dos anos 2000 e de todos os tempos.[7][8][9] Em 2018, o filme foi selecionado para preservação no National Film Registry dos Estados Unidos pela Biblioteca do Congresso como sendo "culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo".