Pacto Civil de Solidariedade

Reconhecimento legal de
relacionamentos entre o mesmo sexo
Casamento
Reconhecido
  1. Também pode ser registado em Aruba, Curaçao, e São Martinho
  2. Ainda não está em vigor. Previsto para janeiro de 2025
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O Pacto Civil de Solidariedade[1] (em francês: Pacte Civil de Solidarité, PaCS) é uma forma de união civil na França.

Trata-se de um contrato previsto pelo Direito francês. A lei que instituiu o PACS foi votada em 1999 no governo de Lionel Jospin. O PACS é uma parceria contratual entre duas pessoas maiores (os parceiros), independente do sexo, tendo como objetivo organizar a vida em comum.[2]

O pacto tem de ser subscrito por ambos os interessados num tribunal local. As duas pessoas que celebram o PaCS passam a ter direitos e deveres em termos de: descontos em impostos, direitos de habitação e segurança social, assim como responsabilidade mútua no tocante a dívidas e contratos.

A lei do PaCS não dá direitos de adopção ou custódia. Alguns dos direitos previstos na lei são válidos apenas três anos após o registo.

Em 95% dos casos, pesquisados em janeiro 2010, é celebrado entre parceiros de sexos opostos.[3][4]

  1. Pedro, Ana Navarro. «Pacto Civil de Solidariedade tem um ano e muitos adeptos em França». PÚBLICO 
  2. Artigo 515-1 do Código Civil francês.
  3. «Accueil − Insee − Institut national de la statistique et des études économiques | Insee». www.insee.fr. Consultado em 18 de julho de 2024 
  4. «Mariages et Pacs | Insee». www.insee.fr. Consultado em 18 de julho de 2024 

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