Palmiro Togliatti | |
---|---|
Пальмиро Тольятти | |
Nascimento | Palmiro Togliatti 26 de março de 1893 Génova |
Morte | 21 de agosto de 1964 (71 anos) Ialta |
Sepultamento | Campo di Verano |
Cidadania | Itália, Reino de Itália |
Progenitores |
|
Cônjuge | Rita Montagnana |
Filho(a)(s) | Aldo Togliatti, Marisa Malagodi |
Irmão(ã)(s) | Eugenio Giuseppe Togliatti |
Alma mater | |
Ocupação | político, filósofo |
Religião | ateísmo |
Causa da morte | hemorragia intracerebral |
Assinatura | |
Palmiro Togliatti (Gênova, 26 de março de 1893 — Ialta, 21 de agosto de 1964) foi um político e dirigente do Partido Comunista da Itália e líder do Partido Comunista Italiano de 1927 até sua morte. Ele foi apelidado de Il Migliore ("O Melhor") por seus apoiadores. Em 1930 tornou-se cidadão da União Soviética e mais tarde teve uma cidade naquele país com o seu nome: Tolyatti.[1]
Togliatti foi membro fundador do Partido Comunista da Itália (Partito Comunista d'Italia, PCd'I) e, de 1927 até sua morte, foi o Secretário e o líder indiscutível do Partido Comunista Italiano, exceto no período de 1934 a 1938, durante o qual atuou como representante do Comintern, a organização internacional dos partidos comunistas. Após a dissolução do Comintern em 1943 e a formação do Cominform em 1947, ele recusou o cargo de Secretário Geral, oferecido a ele diretamente por Stalin em 1951, preferindo permanecer à frente do PCI.[2]
De 1944 a 1945, Togliatti ocupou o cargo de vice-primeiro-ministro e de 1945 a 1946 foi nomeado ministro da Justiça nos governos que governaram a Itália após a queda do fascismo. Ele também foi membro da Assembleia Constituinte da Itália.[3]
Togliatti sobreviveu a uma tentativa de assassinato em 1948 e morreu em 1964, durante um feriado na Crimeia, no Mar Negro.[4]