Pandemia de COVID-19 em Lesoto | |
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Doença | COVID-19 |
Vírus | SARS-CoV-2 |
Origem | Wuhan, Hubei, China 30° 35′ 14″ N, 114° 17′ 17″ L |
Local | Lesoto |
Início | 13 de maio de 2020 (4 anos, 9 meses e 2 dias) |
Estatísticas globais | |
Casos confirmados | 1 148[1] |
Mortes | 31[1] |
Casos que recuperaram | 528[1] |
Página Governamental (em inglês) | |
Atualizado em 00h28min, segunda-feira, 7 de setembro de 2020 (UTC) |
Este artigo documenta os impactos da pandemia de COVID-19 no Lesoto e pode não incluir todas as principais respostas e medidas contemporâneas. O primeiro caso foi confirmado no país a 13 de maio de 2020.[2]
Antes disso, Lesoto foi o último país da África a não ter relatado casos de COVID-19 durante a pandemia global.[3][4]
O país não tinha capacidade para fazer o teste do vírus,[5] e, portanto, para evitar a propagação do vírus, o governo fechou sua fronteira com a África do Sul.[6] Em 18 de março, o governo declarou emergência nacional, apesar de não ter casos confirmados, e fechou as escolas até 17 de abril, mas permitiu que as refeições escolares continuassem. Os viajantes que chegavam deveriam ser colocados em quarentena por 14 dias após a chegada.[5] O primeiro-ministro Thomas Thabane anunciou um lockdown de três semanas a partir da meia-noite de 29 de março.[7] O Lesoto começou a enviar suas amostras ao Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis da África do Sul para teste.[8]