Este artigo ou secção resulta, no todo ou em parte, de uma tradução do artigo «Зелений парадокс» na Wikipédia em ucraniano, na versão original. |
Este artigo ou secção resulta, no todo ou em parte, de uma tradução do artigo «Das grüne Paradoxon: Plädoyer für eine illusionsfreie Klimapolitik» na Wikipédia em alemão, na versão original. |
O Paradoxo Verde (Das grüne Paradoxon, no original em alemão) é um conceito desenvolvido pelo economista alemão Hans-Werner Sinn em seu livro homônimo publicado em 2008. O conceito afirma que conforme as políticas ecológicas e legislações ambientais tornam-se mais rigorosas quanto à extração e consumo de combustíveis fósseis (como petróleo, carvão e gás natural), mais incentivo elas oferecem aos proprietários desses recursos naturais, que buscam aumentar a extração para aproveitar a totalidade dos combustíveis em tempo hábil antes de sua inutilização. Como consequência, essas práticas agravam a emissão de gases poluentes, agravando o efeito estufa e consequentemente o aquecimento global.
Acredita-se que as politicas legais que regulam as emissões de dióxido de carbono restringindo agentes empresariais e industriais à extração e uso de combustíveis fósseis reduzam impactos climáticos.[1] No entanto, com base nas investigações de Hans-Werner Sinn, essas políticas desencadeiam um aquecimento global mais agravado com o tempo, devido ao fato de que as fontes alternativas de energias renováveis, como a energia solar e eólica, demandam maiores recursos técnicos e financeiros para serem usadas. Enquanto isso, a ausência de taxação sobre emissões de dióxido de carbono a partir de combustíveis fósseis pode tornar a situação atual mais séria. O imposto sobre carbono é uma politica que visa a redução e lenta eliminação do uso de combustíveis fósseis como principal fonte combustível industrial.[2]