Pedro Sampaio Malan | |
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Pedro Sampaio Malan | |
147.º Ministro da Fazenda do Brasil | |
Período | 1º de janeiro de 1995 a 1º de janeiro de 2003 |
Presidente | Fernando Henrique Cardoso |
Antecessor(a) | Ciro Gomes |
Sucessor(a) | Antonio Palocci |
19.º Presidente do Banco Central do Brasil | |
Período | 9 de setembro de 1993 a 1º de janeiro de 1995 |
Ministros |
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Antecessor(a) | Paulo Ximenes |
Sucessor(a) | Pérsio Arida (interino Gustavo Franco) |
Dados pessoais | |
Nascimento | 19 de fevereiro de 1943 (81 anos) Petrópolis, RJ |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Puc-Rio |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[1] |
Cônjuge | Catarina Gontijo de Souza Lima Malan |
Filhos(as) | Cecília Malan Pedro Malan Diogo Rudge Malan |
Profissão | professor, acadêmico, economista, engenheiro eletricista |
Assinatura | ![]() |
Pedro Sampaio Malan GOMM (Petrópolis, 19 de fevereiro de 1943) é um professor, acadêmico, economista e engenheiro eletricista brasileiro. Foi ministro da Fazenda durante o governo Fernando Henrique Cardoso, além de presidente do Banco Central do Brasil (BC) durante o governo Itamar Franco.
São atribuídas ao ex-ministro as famosas frases:[2][3][4]
“ | A melhor política industrial é não ter política industrial | ” |
“ | No Brasil, até o passado é incerto | ” |
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