Philip Davis | |
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Nascimento | 2 de janeiro de 1923 Lawrence (Massachusetts) |
Morte | 13 de março de 2018 (95 anos) |
Nacionalidade | Estadunidense |
Alma mater | Universidade Harvard |
Prêmios | Prêmio Chauvenet (1963) |
Instituições | National Institute of Standards and Technology, Universidade Brown |
Campo(s) | Matemática |
Tese | 1950: Uniqueness Classes for Sets of Linear Functionals |
Philip J. Davis (Lawrence (Massachusetts), 2 de janeiro de 1923 – 13 de março de 2018)[1] foi um matemático e escritor estadunidense.
Davis obteve o doutorado em matemática na Universidade Harvard com a tese Uniqueness Classes for Sets of Linear Functionals, orientado por Ralph Boas (1950). Trabalho depois no National Institute of Standards and Technology, onde foi diretor da seção de matemática numérica e trabalhou na edição do Handbook of Mathematical Functions de Milton Abramowitz e Irene Stegun. Foi desde 1963 professor da Universidade Brown, onde foi professor emérito.
Tornou-se conhecido pelo seu livro "The mathematical experience" (1981) com Reuben Hersh, abordando temas filosóficos e históricos sobre a matemática (seguido por um livro similar, "Descartes Dream") e ganhou em 1983 o National Book Award. Seu livro "Methods of numerical integration" com Philip Rabinowitz é obra padrão sobre integração numérica.
Em 1963 foi laureado com o Prêmio Chauvenet. Foi colunista da SIAM-News. Em 1956 era Guggenheim Fellow. Em 1987 recebeu o Prêmio George Pólya, em 1990 o Prêmio Hedrick e em 1982 o Prêmio Lester R. Ford.[2]