Philip Roth | |
---|---|
Nascimento | Philip Milton Roth 19 de março de 1933 Newark, Estados Unidos |
Morte | 22 de maio de 2018 (85 anos) Nova Iorque, Estados Unidos |
Residência | Newark, Warren |
Sepultamento | Bard College Cemetery |
Nacionalidade | norte-americano |
Cidadania | Estados Unidos |
Cônjuge | Claire Bloom (1990–1995) |
Alma mater | |
Ocupação | Escritor |
Distinções | National Book Award - Ficção (1960) National Book Critics Circle Award (1987, 1991) |
Empregador(a) | Universidade de Princeton, Universidade da Pensilvânia, Hunter College, Universidade de Iowa |
Obras destacadas | O teatro de Sabbath |
Religião | Ateu |
Causa da morte | insuficiência cardíaca |
Philip Milton Roth (Newark, Nova Jersey, 19 de março de 1933 – Nova Iorque, 22 de maio de 2018) foi um romancista norte-americano, considerado não apenas um dos mais importantes romancistas judeus de língua inglesa, mas também, segundo o crítico Harold Bloom, o maior contador de histórias americano depois de Faulkner. Para Bloom, “Roth é o culminar de um quebra-cabeça não resolvido na literatura judaica dos séculos XX e XXI. As influências complexas de Kafka e Freud e o mal-estar da vida judaico-americana produziu um novo tipo de síntese em Philip".[1]