Pierre-Gilles de Gennes | |
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Nascimento | Pierre-Gilles Robert Yves de Gennes 24 de outubro de 1932 Paris |
Morte | 18 de maio de 2007 (74 anos) Orsay |
Sepultamento | Cemitério de Montrouge |
Nacionalidade | Francês |
Cidadania | França |
Filho(a)(s) | Claire Wyart, Matthieu Wyart, Marc de Gennes, Christian de Gennes, Marie-Christine Picard de Gennes |
Alma mater | Escola Normal Superior de Paris |
Ocupação | físico |
Distinções | Prêmio Holweck (1968), Racah Lectures in Physics (1976), Medalha de Ouro CNRS (1980), Medalha Matteucci (1987), Medalha Lorentz (1990), Prêmio Wolf de Física (1990), Nobel de Física (1991) |
Empregador(a) | Collège de France, Universidade da Califórnia em Berkeley, Universidade de Leiden, Universidade Paris-Sul, Universidade de Leiden, Instituto Curie, École supérieure de physique et de chimie industrielles de la ville de Paris |
Orientador(a)(es/s) | Charles Kittel, Francis Perrin, André Herpin |
Instituições | Collège de France |
Campo(s) | Física |
Causa da morte | câncer |
Pierre-Gilles de Gennes (Paris, 24 de outubro de 1932 — Orsay, 18 de maio de 2007) foi um físico francês.
Recebeu o Nobel de Física de 1991, pela descoberta que os métodos desenvolvidos para estudar os fenômenos de ordem em sistemas simples podem ser generalizados a formas mais complexas da matéria, em particular aos cristais líquidos e aos polímeros líquidos. Seus trabalhos incentivaram diversos estudos relacionados tanto com a física e a físico-química fundamental, como com as ciências aplicadas.[1]