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Pilhagem nazista refere-se ao roubo de arte e a outros itens roubados como resultado da pilhagem organizada de países europeus durante o tempo do Terceiro Reich por agentes que agiam em nome do Partido Nazista da Alemanha no poder. A pilhagem ocorreu de 1933 até o final da Segunda Guerra Mundial, particularmente por unidades militares conhecidas como Kunstschutz, embora a maior parte da pilhagem tenha sido adquirida durante a guerra. Além de ouro, prata e moeda, itens culturais de grande significado foram roubados, incluindo pinturas, cerâmicas, livros e tesouros religiosos. Embora a maioria desses itens tenha sido recuperada por agentes do programa de Monumentos, Belas Artes e Arquivos (MFAA, também conhecido como Monuments Men), em nome dos Aliados imediatamente após a guerra, muitos ainda estão desaparecidos. Há um esforço internacional em curso para identificar a pilhagem nazista que ainda permanece sem explicação, com o objetivo de, finalmente, devolver os itens aos legítimos proprietários, suas famílias ou seus respectivos países. As pilhagens ocorreram principalmente na Polônia através de Hans Frank.[1] nazistas fizeram coleções pessoais da pilhagem.[2] Arte degenerada era impedida de entrar na Alemanha, sendo destruída antes e as obras eram guardadas em bunkers, sendo que 20% das obras européias foram furtadas.[3][4] 440 milhões de dólares foram furtados pelos nazistas[5] muitos deles caindo nas mãos do Vaticano.[6] Muitas instituições financeiras internacionais se beneficiaram do furto principalmente durante a ocupação militar na França.[7][8][9][10]