Pioneer 10 | |
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Concepção artística da sonda. | |
Tipo | Sobrevoo |
Operador(es) | NASA ARC |
Identificação NSSDC | 1972-012A |
Identificação SATCAT | 5860 |
Propriedades | |
Fabricante | TRW Inc. |
Massa | 258,8 kg |
Potência elétrica | 155 watts |
Geração de energia | Gerador termoelétrico de radioisótopos |
Missão | |
Contratante(s) | Convair General Dynamics |
Data de lançamento | 02 de março de 1972 |
Veículo de lançamento | Atlas SLV-3C Centaur-D Star-37E |
Local de lançamento | Cabo Canaveral, LC-36A |
Destino | Sistema Solar exterior |
Desativação | 23 de janeiro de 2003 |
Periastro | Júpiter: 132 252 km (03 de dezembro de 1973) |
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Pioneer 10, sonda interplanetária norte-americana, foi uma missão interplanetária desenvolvida a partir do Programa Pioneer, que consistiu no desenvolvimento e gestão de oito missões interplanetárias (Pioneer 6, 7, 8, 9, 10, 11, Venus Orbiter e Venus Multiprobe). Também conhecida como Pioneer F, foi desenhada juntamente com a Pioneer 11 (ou G) para o cumprimento dos objetivos definidos no Pioneer Jupiter Mission.[1][2]
As Pioneer 10 e 11 receberam em seu corpo principal placas de ouro caracterizando uma mensagem com a imagem humana, caso a Pioneer 10 ou 11 sejam interceptadas por seres extraterrestres.[3][4][2]
Devido às características das órbitas da Terra e de Júpiter, a cada treze meses surge uma janela de lançamento que permite uma viagem interplanetária mais económica em termos energéticos (menos carburante e como tal, menos peso), foi definido que se iriam construir duas sondas idênticas a serem lançadas com um intervalo de treze meses. A primeira (a Pioneer 10) a ser lançada em 1972 e a segunda (a Pioneer 11) a ser lançada em 1973. O programa foi aprovado em Fevereiro de 1969 definindo, a partida, três grandes objetivos para a missão: