Versão do sistema operativo Sucessor do Unix | |||||
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Instalação do Plan 9 | |||||
Produção | Bell Labs | ||||
Linguagem | C | ||||
Modelo | Open source | ||||
Lançamento | 1992 (universidades) / 1995 (público em geral) | ||||
Versão estável | Quarta Edição | ||||
Método de atualização | replica | ||||
Arquitetura(s) | x86 / Vx32, x86-64, MIPS, DEC Alpha, SPARC, PowerPC, ARM | ||||
Núcleo | Núcleo Híbrido | ||||
Interface | rio / rc | ||||
Licença | Licença dupla (GNU GPLv2 and Lucent Public License (com poucas pequenas exceções [1])) | ||||
Página oficial | 9p.io/plan9/ | ||||
Estado de desenvolvimento | |||||
Corrente | |||||
Cronologia | |||||
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O Plan 9 from Bell Labs é um sistema operacional distribuído que se originou no Computing Science Research Center (CSRC) da Bell Labs em meados da década de 1980 e construído nos conceitos primeiramente desenvolvidos no Unix e no final da década de 1980. Dês de 2000, o Plan 9 é livre e opensource. A ultima versão official foi liberada no início de 2015.
No Plan 9 a metáfora UNIX everything is a file (tudo é um arquivo) é estendida através de um sistema de arquivos abrangente centrado em redes, e o I/O endereçado por cursor, baseado em terminal no coração de sistemas operacionais UNIX-like é subsistido por um sistema de janelas e uma interface gráfica do usuário sem endereçamento por cursor, apesar disso o rc, o shell do Plan 9, é baseado em texto.
Ele não é variante Unix, mas é muito parecido. O Plan 9 explora várias "simplificações" do modelo Unix original. Isso incrementa a experiência de usar e programar o sistema, notavelmente em ambientes multi-usuários distribuídos. O Plan 9 foi um projeto interno da Bell Labs por muitos anos, mas a distribuição pública feita em 1993, seguida por uma versão encolhe-envolve em 1995. A Bell perdeu o interesse comercial no projeto após a década de 1990 e distribuiu uma terceira versão sobre um licença não-livre (porém com o código fonte disponível) em 2000, e finalmente sobre uma nova licença open source em 2002. Esta é a quarta, e atual, edição do sistema. Os direitos para um produto derivado, Inferno, são de propriedade de uma companhia britânica, Vita Nuova. O Inferno compartilha muitas das semelhanças de conceitos de design do Plan 9, mas usa uma nova linguagem de programação de aplicativos, a Limbo, que vem acompanhando de uma máquina virtual, Dis. O Inferno é vendido como um sistema operacional embarcado open source.
Um ambiente funcional instalável existe para x86, mas existem versões do Plan 9 rodado no Intel, MIPS, Alpha, SPARC, PowerPC, ARM e outras arquitecturas. O sistema por si é escrito em um dialeto do ISO/ANSI C; muitas aplicações foram anteriormente escritas em uma linguagem chamada Alef, que tiveram que ser reescritos no mesmo dialecto em C. Ele pode importar programas POSIX e pode emular o Berkeley socket interface. Ele tem um suporte completo ao UTF-8, e um sistema de janelas chamado rio.
O nome Plan 9 from Bell Labs é uma referência ao Filme Z cult de ficção científica chamado Plan 9 from Outer Space de Ed Wood, feito em 1957.[2] Além disso, Glenda, the Plan 9 Bunny, é presumivelmente uma referência ao filme Glen or Glenda. O sistema continua a ser utilizado e desenvolvido por pesquisadores de sistemas operacionais e hobistas.[3][4]
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