O Plano de Guadalupe (em castelhano: Plan de Guadalupe) foi um manifesto proclamado por Venustiano Carranza em 26 de março de 1913, na Fazenda Guadalupe, propriedade de Carranza em Ramos Arizpe, Coahuila, em resposta ao derrube e execução de Francisco I. Madero, então Presidente do México.
O derrube de Madero fora obra de Victoriano Huerta, quem era o principal general de Madero e que havia estado ao lado das forças da oposição no início da Revolução Mexicana. O documento acusava Huerta de restaurar a ditadura e de cometer traição ao executar o líder constitucional do México durante a Decena Trágica.[1]
Várias figuras de proa da Revolução subscreveram este plano, entre elas Pancho Villa, Álvaro Obregón, Emiliano Zapata e Felipe Ángeles.[1]