Historicamente, psicologia profunda, ou psicologia de profundidade, psicologia do profundo ou das profundezas (do termo alemão Tiefenpsychologie) foi cunhada por Eugen Bleuler para se referir a abordagens psicanalíticas da terapia e da pesquisa que levam em conta o inconsciente.[1] O termo foi rapidamente aceito no ano de sua proposta (1914) por Sigmund Freud, para cobrir uma visão topográfica da mente em termos de diferentes sistemas psíquicos.[2]
A psicologia profunda passou a se referir ao desenvolvimento contínuo de teorias e terapias pioneiras por Pierre Janet, William James e Carl Jung, além de Freud, que exploram a relação entre o consciente e o inconsciente (incluindo a psicanálise e a psicologia junguiana).[3]